JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Homens na literatura brasileira: masculinidades ora negadas, ora incorporadas
Antonio de Pádua Dias da Silva
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MELO, Itamar Mateus Muniz de
Signótica, v. 34, 2022-
O artigo problematiza códigos de masculinidades para entender o homem da literatura atual. Objetivou-se analisar comportamentos adotados pelos homens dessa literatura. Comparou-se protagonistas de dois romances contemporâneos – Por enquanto... Outra Estação (PÁDUA, 2014), Barba Ensopada de Sangue (GALERA, 2012) – a três narrativas clássicas – São Bernardo (RAMOS, 2012), Dom Casmurro (ASSIS, 2019) e Grande Sertão: Veredas (ROSA, 2019). Trabalhou-se com teorias comportamentais e sociológicas, a partir de Cuschnir, Mardegan Jr. (2001); Nolasco (1995, 1997) e Albuquerque Junior (2003). Percebeu-se que protagonistas da literatura atual incorporaram condutas antes consideradas não masculinas, negando a afirmação da virilidade pela violência.
Palavras-chave do autor:
Códigos de Masculinidade
|
COMPORTAMENTO
|
gênero
|
literatura contemporânea
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2/7
São Bernardo e Grande Sertão: Veredas: a construção estética no processo modernizador e a representação do outro como fundamentação narrativa
Danielle Corpas
Revista Cerrados, v. 18, n. 28, 2009-
p. 183-211
Este artigo tem por finalidade refletir sobre as contradições entre a forma literária – em seu processo de composição, ou seja, o trabalho do escritor – e o processo social, principalmente nos problemas que surgem na representação do outro de classe nas narrativas de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa. Buscou-se estabelecer na própria narrativa como São Bernardo e Grande sertão: veredas formularam questões acerca do problema da representação em nações periféricas.
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Paulo Honório e Riobaldo: dois exploradores do legado da nossa miséria
CUADRADO PROENÇA, Pedro Augusto de Oliveira
Trem de Letras, v. 6, n. 1, 2019-
p. 1-15
Este trabalho tem por objetivo analisar a condição de proprietários das personagens Paulo Honório e Riobaldo, protagonistas dos romances S. Bernardo e Grande sertão: veredas, escritos por Graciliano Ramos e João Guimarães Rosa, respectivamente. Vamos investigar o percurso que ambos traçaram para sair da condição de pobreza e serem alçados ao posto de donos de terras, os mecanismos de violência que empregaram e a maneira como lidam com seus dependentes. Tentaremos demonstrar como a formação desses proprietários se deu em um momento no qual o país vivia um processo de modernização conservadora, totalmente dissociado da inclusão social. Dessa forma, eles não hesitarão em empregarem violência, práticas clientelistas e presentear seus dependentes com migalhas, para conseguirem e assegurarem suas propriedades.
Palavras-chave do autor:
Bernardo
|
Graciliano Ramos
|
Grande Sertão
|
Guimarães Rosa
|
S
|
veredas
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4/7
O "envir de epaços": cartografia e geoestratégia no romance brasileiro do século XX
Érico Coelho de Melo
Literatura e Sociedade, n. 19, 2014-
p. 12-31
Se, como propõe Dominique Maingueneau, o romance pode ser consi-derado um macroato de fala ficcional, o mapeamento das posições das vozes narrativas e pontos de vista no espaço reconstruído pela narrativa adquire importância especial para a análise geocrítica. Este artigo analisa alguns regimes geoestratégicos do romance brasileiro no quadro histórico da conquista territorial do sertão pelas cidades no século XX, com destaque para a participação da cartografia no repertório espacial de romancistas selecionados.
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Grande sertão: veredas e São Bernardo: narrativas de uma modernização em suspensão
Daniele dos Santos Rosa
Miscelânea, v. 5, 2008-
p. 56-73
Este breve estudo pretende problematizar alguns aspectos importantes das obras de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa - São Bernardo e Grande sertão: veredas - que, inseridos em nossa história literária, buscaram, por meio de recursos estéticos diversos, transfigurar uma realidade difícil de ser abarcada, tentando identificar o que essas obras têm a nos dizer enquanto narração de um país que ainda está em busca de encontrar seu próprio caminho no mundo. Pretende-se, então, refletir alguns aspectos dessa relação entre literatura e nação, principalmente como a literatura pode dar a ver, por meio de sua transfiguração da realidade, os mecanismos que regem a sociedade, em especial as forças que se estabeleceram nas diversas fases de nosso processo de modernização.
Palavras-chave do autor:
Local
|
modernização
|
subdesenvolvimento
|
universal
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As diferentes faces do regional na literatura brasileira
Verônica Franciele Seidel
Ponta de Lança, v. 7, n. 13, 2013-
p. 36-45
Este texto objetiva discorrer sobre o regionalismo brasileiro e suas diferentes faces na literatura. Para isso, são analisadas as obras São Bernardo, de Graciliano Ramos, A hora da estrela, de Clarice Lispector, e A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa. Tais obras trabalham com diferentes aspectos e pressupostos desse regionalismo. Em São Bernardo, tem-se a premissa de que os homens são produzidos pelo meio físico; em A Terceira Margem do Rio, Guimarães, por meio daquilo que se poderia denominar de “super-regionalismo”, trata de problemas universais; e, em A hora da estrela, Clarice parte do regional de uma forma explícita ao tomar como protagonista uma retirante nordestina, mas, semelhante a Guimarães Rosa, ela utiliza essa matéria regional para discutir questões daquilo que é interior ao nordestino e, também, ao ser humano de uma maneira geral.
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Quando as mulheres transgridem o espaço: João Guimarães Rosa e Graciliano Ramos em comparação
Sandra Sousa
Signo, v. 42, n. 74, 2017-
p. 126-138
Este estudo procura ser uma contribuição para a análise do género nas obras de dois dos autores mais relevantes da literatura brasileira do século XX, Graciliano Ramos e João Guimarães Rosa. Procura-se desmantelar, através da teoria do espaço, a ideologia de género que subjaz a São Bernardo e Buriti. Pretende-se igualmente verificar a ocorrência de dissonâncias no tratamento das personagens femininas nos dois autores. Procura-se, finalmente, contribuir para uma reavaliação da construção da feminilidade nas obras, construção essa que não é de forma nenhuma independente das visões que os autores tinham da sociedade da sua época.
Palavras-chave do autor:
Espaço
|
Género Feminino
|
literatura brasileira
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