JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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O mistério de Highmore Hall
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"O mistério de Highmore Hall": a narrativa gótica de João Guimarães Rosa
Adilson dos Santos
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Rita Felix Fortes
Estação Literária, n. 24, 2020-
p. 127-147
Embora seja reconhecido junto à crítica literária como um dos grandes representantes da vertente regionalista da literatura brasileira, João Guimarães Rosa, em suas primeiras produções, não extraiu do regional a matéria prima para a produção de suas narrativas. Pelo contrário, influenciado pela literatura europeia e norte-americana, seu exercício criativo se enveredou por terras e personagens estrangeiros e deu à luz contos que flertam com as vertentes do insólito ficcional. O objetivo do presente estudo é apresentar uma leitura do conto de estreia de Rosa, “O mistério de Highmore Hall”, e evidenciar as marcas de uma destas vertentes: o Gótico.
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O fantástico em O Mistério de Highmore Hall e Tempo e Destino, os primeiros contos de Guimarães Rosa
Luís Eduardo Wexell Machado
Revista Fronteiraz, n. 3, 2009-
Tempo e Destino e O Mistério de Highmore Hall são dois dos primeiros contos de Guimarães Rosa publicados no jornal O Cruzeiro quando o autor era estudante de medicina e contava com tão somente 21 anos de idade. Apesar da grande diferença no estilo dos trabalhos que logo seguiriam, já podemos perceber nestes primeiros exercícios a grande preocupação do autor em não seguir modelos realistas, cartesianos e lineares; ao contrário, Guimarães Rosa já deixa claro sua preocupação com o efeito estético apelando para o misterioso, para o horror e para o fantástico para dar luz a um efeito não racionalista que visa ao poético por meio do choque, do misterioso e do inexplicável. Como Horace Walpolle, Poe e Lovecraft, Guimarães Rosa busca nesses primeiros contos sua inspiração na matriz da literatura gótica e fantástica dos séculos XVIII e XIX, matriz essa que logo será substituída por outra, de caráter regionalista, mas que não perderá nunca o viço do místico e do inexplicável.
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Antes e depois das primeiras estórias: Guimarães Rosa e a tradição regionalista
André Tessaro Pelinser
Di@logus, v. 4, n. 4, 2015-
p. 51-62
Este trabalho procura analisar como a obra de João Guimarães Rosa se relaciona com a tradição literária do Regionalismo e fratura os discursos críticos consolidados ao longo do tempo a respeito dos pressupostos estéticos que seriam característicos daquela vertente. Para tanto, são examinados dois momentos distintos da literatura do autor: de um lado, seus quatro contos iniciais, originalmente publicados entre 1929 e 1930; de outro, “Pé-duro, chapéu-de-couro”, texto de 1952 largamente ignorado pela crítica literária, mas relevante para a compreensão do universo ficcional gestado pelo autor. Contrariamente às perspectivas críticas historicamente dominantes, busca-se demonstrar como a ficção de Guimarães Rosa encontra seu ápice quando se volta para o espaço regional, dele retira sua matéria e nele situa suas tramas.
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