JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Chronos kai anagke (Tempo e destino)
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Guimarães Rosa e a modalidade do fantástico
Rubia Alves
Abusões, n. 2, 2016-
p. 31-49
Ainda que Guimarães Rosa seja um autor conhecido e reconhecido por suas obras vinculadas ao super-regionalismo, é possível notar a influência da literatura fantástica em seus primeiros contos, reunidos e publicados em livro apenas em 2011. Este artigo visa mostrar o momento individual do autor e o momento literário da época em que ele escreveu os contos, considerados imaturos pela crítica. Para isso, analisaremos o conto “Tempo e Destino” e elencaremos aspectos da modalidade do fantástico nele, revelando o que pode ser considerado imitação e o que dessa imitação foi posteriormente assimilado pelo autor para consolidar sua identidade.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Fantástico
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Transitando pelas veredas insólitas de Rosa: uma leitura de "Chronos kai Anagke"
Adilson dos Santos
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Rita Felix Fortes
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 29, n. 4, 2020-
p. 188-213
Publicado em 2011, pela Editora Nova Fronteira, o volume de contos Antes das primeiras estórias reúne quatro contos da juventude de João Guimarães Rosa (1908-1967) publicados na revista O Cruzeiro e no diário O Jornal. Apesar de ainda não terem conquistado a devida atenção por parte da crítica especializada, os contos dessa coletânea flertam com as vertentes do insólito ficcional e evidenciam uma faceta de sua obra que será posteriormente aprimorada nas narrativas de matriz regionalista. O objetivo do presente estudo é apresentar uma leitura do conto “Chronos kai Anagke” pelo viés de uma dessas vertentes. Com base no arcabouço teórico de Tzvetan Todorov e Filipe Furtado, pretende-se demonstrar que a narrativa rosiana se enquadra no que Todorov denomina “fantástico puro”.
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Antes e depois das primeiras estórias: Guimarães Rosa e a tradição regionalista
André Tessaro Pelinser
Di@logus, v. 4, n. 4, 2015-
p. 51-62
Este trabalho procura analisar como a obra de João Guimarães Rosa se relaciona com a tradição literária do Regionalismo e fratura os discursos críticos consolidados ao longo do tempo a respeito dos pressupostos estéticos que seriam característicos daquela vertente. Para tanto, são examinados dois momentos distintos da literatura do autor: de um lado, seus quatro contos iniciais, originalmente publicados entre 1929 e 1930; de outro, “Pé-duro, chapéu-de-couro”, texto de 1952 largamente ignorado pela crítica literária, mas relevante para a compreensão do universo ficcional gestado pelo autor. Contrariamente às perspectivas críticas historicamente dominantes, busca-se demonstrar como a ficção de Guimarães Rosa encontra seu ápice quando se volta para o espaço regional, dele retira sua matéria e nele situa suas tramas.
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Um quase inédito Guimarães Rosa ou notas para compreender conto "Chronos kai Angke (tempo e destino)"
Amarilis TUPIASSU
Asas da Palavra, v. 11, n. 1, 2007-
p. 42-50
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