JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Maria Lucia Guimarães de Faria
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Maria Lucia Guimarães de Faria
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2008
s.d.
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A originalidade das Primeiras Estórias e a estrutura arquitetônica do livro
Maria Lucia Guimarães de Faria
Simpósio de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
As Primeiras estórias como atos genesíacos primordiais. O princípio do uno e do múltiplo regendo a proliferação das estórias. Os quatro pilares fundamentais que sustentam a estrutura arquitetônica do livro: a catábase, o personagente, o psiquiartista e a alegria. O entrelaçamento destas noções e o seu desdobramento nas estórias. A estória medial – “O espelho” – e as duas estórias extremas – “As margens da alegria” e “Os cimos” – como o princípio ativo do livro a partir do qual as outras dezoito estórias seguem-se umas às outras num percurso progressivo de desvelamento e engrandecimento do homem. A seqüência das estórias e a sua orquestração conjunta na composição de um enredo harmônico. As correlações internas entre as estórias. O destino ascensional da alma e os ecos plotinianos na obra rosiana.
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Travessia para a solidão: "A terceira margem do rio"
Maria Lucia Guimarães de Faria
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
A travessia para o silêncio e para a solidão se oferece como uma forma extrema de inventar uma nova modalidade de existir. O pai, que toma a decisão insólita de cursar no rio “solto solitariamente”, assume o desempenho das águas que vivem de correr e morrer. Adotar o rio como morada é morrer: niilificar-se para plenificar-se. Não admira que os familiares, aderidos ao agora, escravos da permanência, não o compreendam: “aquilo que não havia, acontecia”. O filho mais velho atinge o limiar de uma intuição reveladora, mas retrocede diante do “salto mortale”. Contudo, quem não morre não chega a existir. E cabe a indagação: o que “se dá” nesta travessia para o silêncio e para a solidão que anima e sustenta um gesto tão extremado?
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