JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Mayara Simonassi Farias de Mendonça
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Mayara Simonassi Farias de Mendonça
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A criança e seu "desajeitado tatear" em 'Primeiras estórias', de João Guimarães Rosa
Mayara Simonassi Farias de Mendonça
9. SAPPIL - Estudos de Literatura
2018
As Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, privilegiam personagens que comumente são colocados à margem ou que não ocupam lugar de destaque nas narrativas: os loucos, ou aqueles que vivem situações consideradas pelos demais como loucura, e as crianças. Pretende-se nesta comunicação voltar à atenção para este segundo grupo, que sempre gerou opiniões diversas ao longo de toda a história: as crianças, que nos contos de Rosa, de acordo com Benedito Nunes (2013), são seres de extrema perspicácia e aguda sensibilidade. Nos contos de Primeiras estórias em que as crianças ocupam o centro da narrativa, Rosa lança mão do suposto não saber da criança e de seu “desajeitado tatear” para introduzir questionamentos extremamente filosóficos e poéticos. Dotados de um olhar extremamente singular, as crianças refletem sobre as relações humanas entre si e com os demais seres da natureza, apontando para um saber que os adultos foram considerando de menor importância ao longo de seu crescimento. Assim, faremos uma análise de alguns contos destacando o ponto de vista da criança como elemento fundamental para a construção da narrativa e como este ponto de vista questiona e problematiza as relações humanas.
Palavras-chave:
infância
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João Guimarães Rosa
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Primeiras estórias
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A imagem do selvagem: uma discussão acerca das categorias de humanização e animalização em "Meu tio, o Iauaretê", de Guimarães Rosa, e 'O coração das trevas', de Joseph Conrad
Mayara Simonassi Farias de Mendonça
8. Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF
2017
Uma das características que garante destaque ao romance O coração das trevas, de Joseph Conrad, e que será decisivo na repercussão de sua história é a maneira como constrói imagens. Conrad constrói uma imagem da África, do projeto colonial e, especialmente, dos povos nativos do Congo, apresentados em condição de selvageria. Diferentemente do selvagem em Conrad, o personagem de “Meu tio, o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, é quem possui a palavra na narrativa e quem apresenta sua história. A partir da leitura dos textos literários, será problematizada a concepção de “humanização” adotada por Antônio Cândido em “Estímulos da criação literária” (1965), “A literatura e a formação do homem” (1972) e “O direito a literatura” (1988), além do trabalho etnográfico sobre a sociedade caipira Os Parceiros do Rio Bonito (1964). A discussão acerca das categorias de civilização e barbárie, humanização e animalização, será norteada pelos pressupostos teóricos de Antônio Cândido e do diálogo com outros au
Palavras-chave:
animalização
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Guimarães Rosa
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Humanização
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Joseph Conrad
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