JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Eldio Pinto da Silva
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Modernidade, experiência e representação social: o Menino em "As margens da alegria" (Primeiras Estórias) e o "Menino da Doida" em As Filhas do Arco-Íris
Eldio Pinto da Silva
12. Congresso Internacional da ABRALIC
2011
Este artigo tenta compreender o papel do menino como representação social e como ele influencia na formação da sociedade. Neste trabalho relatar-se-á sobre essa temática, estudando o menino em“As margens da alegria” de Primeiras Estórias (1962) e o menino da doida em As Filhas do Arco-Íris (1980). A experiência vivenciada pelo narrador de “As margens da alegria” retoma os desejos da infância, as alegrias de ver novos lugares e se vislumbrar com a perfeição da natureza, da diversidade e com características de um animal. Para o Menino, o momento é de aprendizagem, pois vivencia as mais diversas experiências. Em As Filhas do Arco-Íris, um menino narra sua infância sofrida e alegre no meio da comunidade de Gurinhatá. Ao mesmo tempo em que conta a história da vila até a chegada da modernização convive com o cego, o bêbado e o doido, e aprende a narrar ouvindo as estórias do velho Pai Estevão.
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O processo social em 'As filhas do arco-íris': o cômico e as relações entre o cego, o bêbado e o doido
Eldio Pinto da Silva
13. Congresso Internacional da ABRALIC
2013
Análise do processo social no romance As Filhas do Arco-Íris (1980), destacando-se a valorização do cômico através das relações entre as personagens: o cego, o bêbado e o doido. Observa-se que o cômico permite a abordagem do desvio dos moradores da comunidade de Gurinhatá, seja por seus vícios, condições sociais ou dificuldades de se relacionar com os demais habitantes. Na vila, o comportamento das pessoas é de distanciamento diante dos excluídos, cujo resultado é certa rejeição às condições de vida dessas personalidades em virtude da ausência de valores físicos, sociais e psicológicos. Em virtude dessa ausência, os moradores não admitem que eles abalem a hierarquia social das autoridades, entre eles: coronel Tidudô, padre Santo, Pai Estêvão, sendo que com o último, as atitudes dos três têm uma relação mais agravante. É assim que eles se tornam três elementos propensos a criar suas fantasias e dar sentido à realidade nas relações sociais. Cada um apresenta, conforme o narrador, experiências com aventuras, viagens e brincadeiras. O riso se move por toda parte, sugerindo a liberação do censurado, permitindo transcender os limites da razão. Ao longo da análise, procura-se também estabelecer considerações com personagens excluídos de Primeiras Estórias (1962), de Guimarães Rosa, texto fundamental da moderna narrativa brasileira. A pesquisa tem como suporte teórico os seguintes autores: Antonio Candido, Walter Benjamin, Mikhail Bakhtin, Henri Bergson, Concetta D’Angeli, Guido Paduano, Diderot e outros.
Palavras-chave:
cômico
|
Inter-relações e processo social
|
literatura
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