JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Leonardo Castro da Silva
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Leonardo Castro da Silva
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Trabalhos publicados em anais de eventos
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Traduções do terror e estética do prazer brutal em Erich Remarque e Guimarães Rosa
Leonardo Castro da Silva
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Márcia Denise Assunção da Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
Busca-se em Erich Maria Remarque (1898-1970) em Nada de novo no front (1929) e Guimarães Rosa (1908-1967) nas crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, presentes em Ave, palavra (1970). Discutir os principais eventos de terror do século XX (as duas Guerras mundiais e o Holocausto) sob a noção de tradução benjaminiana abordada por Marcio Seligmann-Silva. Nesta perspectiva as Literaturas elegidas conduzem para uma leitura que pode dar voz aos que sofreram as imposições e violências, proporcionados pelos regimes autoritários e guerras. No entanto, pela via da experiência estética jaussiana o leitor não se encontra submisso, a experimentar as obras literárias citadas, sob a batuta da tradução das realidades caóticas representadas por Guimarães Rosa e Remarque, sendo conduzido necessariamente pela identificação com os que foram vitimas da agressão. É fundamental compreender como os textos literários em questão traduzem a realidade totalitária de conflitos do século passado não como meras representações, mas, como reflexo das fraturas da realidade vigente em questão (imposição ideológica, violência, autoritarismo, etc.) e que há na experiência estética a possibilidade de prazer mesmo mediante estas condições.
Palavras-chave:
"A senhora dos segredos"
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"A velha"
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"O mau humor de Wotan"
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Nada de novo no front
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Dom Quixote no Grande sertão: travessias possíveis
Leonardo Castro da Silva
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Marcia Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
O presente trabalho constitui-se em uma leitura comparativista, com base em constatações de semelhanças existentes, entre as obras El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha (1605/1615), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) e Grande sertão: veredas (1956), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967), a partir da temática da travessia. Evidenciando-a como ritual de passagem, a aventura da travessia é focalizada nesse estudo comparativo como possibilidade para a compreensão de tais narrativas dos séculos XVII e XX, respectivamente, constituindo laços de unidades por meio de isotopias metafóricas. Cavalgando com os heróis cervantino e rosiano, de forma a acompanhar as sagas em que a ―demoníaca sede de aventuras‖ (LUKÁCS, 2000, p. 103) subjaz às narrativas, observaremos que, para além das comparações e interpretações contextualizadas pelas próprias narrativas, podem-se verificar possíveis correspondências e influências entre as duas obras literárias, que apesar de distanciarem-se em espaço e tempo, estreitam-se e identificam-se em aspectos literários essenciais: o humano e o mundo em movimento, podendo contribuir para o estudo da recepção de uma obra espanhola de grande importância (Dom Quixote de La Mancha) no Brasil. Desse modo, observar-se-á que as ressonâncias quixotescas sobre a obra de Rosa podem ser iluminadas pela pulverização caleidoscópica de outras leituras, especialmente de interlocuções críticas, que, na loucura lúcida da travessia literária, na viagem aos ―crespos do homem‖ (ROSA, 1956, p. 11), participam da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações, a partir da tríade hermenêutica jaussiana, apontando para o entrecruzamento entre tais obras a partir de referências múltiplas que o perfazer do caminho da viagem torna possível.
Palavras-chave:
El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha
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Grande sertão: veredas
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heróis
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Recepção
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travessia
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As condutas de má-fé e a liberdade humana no dia-a-dia da guerra: uma leitura existencialista de "O mau humor de Wotan"
Leonardo Castro da Silva
IV Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários na Amazônia (CIELLA)
2013
A abordagem do trabalho será uma interpretação existencialista da crônica "O mau humor de Wotan" presente na obra Ave, palavra (1970) de João Guimarães Rosa (1908-1967). A análise existencialista será feita com base no livro o Ser e o nada (1943/2007), de Jean-Paul Sartre. Tratar-se, no texto, de abordar as condutas de má-fé [mauvaise foi] e de liberdade [liberté] do casal Hans-Helmut Heubel e Márion Madsen e do Narrador (Guimarães Rosa ficcionado) no contexto de guerra com base na analise desses personagens serão expostas as imagens literárias que clarificam as noções de má-fé e liberdade na consciência, que é o conceito de homem do filosofo francês, embora, cada um dos personagens em questão tenha um diferente posicionamento sobre o nazismo, como Hans-Helmut, que representa o cidadão alemão que reconhece as atrocidades do nacional socialismo, mas não quer a derrota de seu país; Márion, que se dispõe a agir com prudência aderindo às normas do partido alemão e o Narrador que se coloca
Palavras-chave:
"O mau humor de Wotan"
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Guimarães Rosa
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O ser e o nada
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Sartre
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