JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Graciliano Ramos
Autor:
Graciliano Ramos
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2016
2008
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O dínamo empenhado
Marcio Augusto de Moraes
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Entre as narrativas que têm o sertão como espaço e o sertanejo como tema três, particularmente, ganham destaque: Vidas Secas e São Bernardo, de Graciliano Ramos, e Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Considerando que essas narrativas encenam o percurso sócio-histórico-político brasileiro e figuram o processo de "modernização conservadora" do país, a presente comunicação apresenta os resultados de uma pesquisa em andamento que busca analisar a trajetória do sertanejo na Literatura Brasileira do século XX, centrando o foco nas narrativas de Graciliano Ramos e na de João Guimarães Rosa. A comunicação expõe, e requer a discussão, de três movimentos na representação do sertanejo. No primeiro ele é quase um personagem coletivo, é o caso da família de retirantes de Vidas Secas; no segundo, como em um caminho "socialmente evolutivo", desvencilha-se de seu grupo e toma posse de palavras e terras, porém, emperra, como demonstra a análise do crítico João Luiz Lafeta, "O Dínamo Emperrado",
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Trânsitos entre nacional e transnacional em 'Grande sertão: veredas' e noutros sertões
Marli Fantini Scarpelli
15. Encontro ABRALIC
2016
ste trabalho tem como ideia central um dos mais importantes fenômenos literários que, em homologia com outras literaturas latino-americanas, foram produzidos no Brasil no século XX: a “síntese inesperada” entre dois modos de produção praticamente irredutíveis entre si: de um lado, diretamente vinculado às vanguardas européias e seguindo uma direção universalista, um “modo” relacionado à pura formulação vanguardista, afinado com a ruptura radical com o passado e a projeção virtual do futuro; de outro lado, o regionalismo realista, conservador, nacionalista e resistente às inovações a traduzir um outro “modo”. A “síntese” ou melhor dizendo, o tensionamento entre tais modos antes apartados viria a resultar numa troca criativa a que o crítico uruguaio Ángel Rama designou “transregionalismo” ou “regionalismo transnacional” (apud Antonio Candido). Reconhecido como «um sistema literário comum», tal tendência pode ser reconhecida em dimensão continental, da qual o Brasil seria parte integrante
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