JOÃO GUIMARÃES ROSA
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João Guimarães Rosa
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João Guimarães Rosa
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Modernidade, experiência e representação social: o Menino em "As margens da alegria" (Primeiras Estórias) e o "Menino da Doida" em As Filhas do Arco-Íris
Eldio Pinto da Silva
12. Congresso Internacional da ABRALIC
2011
Este artigo tenta compreender o papel do menino como representação social e como ele influencia na formação da sociedade. Neste trabalho relatar-se-á sobre essa temática, estudando o menino em“As margens da alegria” de Primeiras Estórias (1962) e o menino da doida em As Filhas do Arco-Íris (1980). A experiência vivenciada pelo narrador de “As margens da alegria” retoma os desejos da infância, as alegrias de ver novos lugares e se vislumbrar com a perfeição da natureza, da diversidade e com características de um animal. Para o Menino, o momento é de aprendizagem, pois vivencia as mais diversas experiências. Em As Filhas do Arco-Íris, um menino narra sua infância sofrida e alegre no meio da comunidade de Gurinhatá. Ao mesmo tempo em que conta a história da vila até a chegada da modernização convive com o cego, o bêbado e o doido, e aprende a narrar ouvindo as estórias do velho Pai Estevão.
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Guimarães Rosa em momentos de literatura dantesca
Gibson Monteiro da Rocha
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O contato com a obra de Guimarães Rosa e a leitura de sua correspondência com Edoardo Bizzarri, seu tradutor para o italiano, indicou-nos que o autor de Grande sertão: veredas em diversas passagens de suas narrativas inseriu episódios da Divina Commedia, bem como estabeleceu um contínuo diálogo com a obra maior de Dante Alighieri. Esses momentos dantescos podem ser observados desde Sagarana até Grande sertão. Em nosso trabalho elencaremos alguns exemplos dessas apropriações da Commedia por Rosa, indo desde a utilização de versos até a concepção de personagens como Otacília, essa Beatriz sertaneja.
Palavras-chave:
Dante Alighieri
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Divina Commedia
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Grande sertão: veredas
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Guimarães Rosa
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Literatura Comparada
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Recriação de notas de viagem no texto rosiano
Maria Célia de Moraes Leonel
I Encontro de Crítica Textual: O manuscrito moderno e as edições
1985
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Soropita, o que matava: virilidade e violência em Dão-Lalalão (Lão-Dalalão)
Maria Neuma Barreto Cavalcante
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Sarah Maria Forte Diogo
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
João Guimarães Rosa inscreve-se no panorama literário brasileiro como escritor que reinventa o idioma. Caracterizando-se como um sistema, a literatura abriga em seu cerne um código literário. Diante deste código, o autor pode assumir condutas diferentes. Guimarães Rosa age no sentido de transformar as convenções estéticas e normas que o código prescreve no seio do sistema, explorando, por exemplo, as potencialidades da Língua, procurando cadenciá-la ao pensamento da personagem, construindo assim uma sintaxe que transborda de força estética, manifestação da dissolução de fronteiras que o autor propõe. Esta comunicação tem por objetivo entrever no discurso de Soropita, herói de Dão-Lalalão(Lão-Dalalão), marcas da violência de sua trajetória como ex-pistoleiro, bem como seu projeto de ser homem, sua virilidade, e as estratégias de inserção que a personagem utiliza para se estabelecer no sistema social brasileiro.
Palavras-chave:
João Guimarães Rosa
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linguagem
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violência
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Virilidade
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Homo viator: a permanente construção da subjetividade em Guimarães Rosa através dos diários de viagem
Paulo Nery
V Reunião de Antropologia do Mercosul: antropologia em perspectivas
O objetivo desta apresentação consiste em mostrar como o escritor mineiro JOÃO GUIMARÃES ROSA produz, através do recurso de inscrição textual na forma de diário de viagem, um tipo de subjetividade calcada no processo permanente de vir-a-ser, ou como ele mesmo afirma em uma de suas obras de ficção, de ser “rascunho” de algo ainda por existir. Tento lançar-me ao desafio de buscar, com instrumental antropológico, percorrer os diários de viagem deixados pelo autor na espectativa de lançar sobre os ombros do autor um olhar perscrutador capaz de enxergar menos a paisagem vivenciada por ele do que a disposição de espírito que o animava naquela empreitada.
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Entre a metáfora e o conceito: Guimarães Rosa, contista e teórico do conto
Antonia Marly Moura da Silva
12. Congresso Internacional da ABRALIC
2011
Guimarães Rosa serviu-se de toda a técnica e engenhosidade para ressaltar características do conto, destacando que o gênero busca na anedota, na fábula, na adivinha e no mito os meios para sua tessitura, o que na terminologia de André Jolles são concebidos como "formas simples". Em sua prosa inovadora, encontramos situações da vida real e imaginária, numa atmosfera poética de sondagem mítica do mundo, confluindo a poesia e a prosa, saber narrativo em que se observa a universalidade, a mobilidade e fluidez do gênero, tal como o entendemos hoje. Sob tal perspectiva, este trabalho pretende oferecer uma reflexão sobre algumas determinantes do conto à luz dos postulados rosianos, partindo do pressuposto de que esse é um caminho possível para a compreensão do fazer poético do escritor e, sobretudo, do conto brasileiro contemporâneo.
Palavras-chave:
conto contemporâneo
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Guimarães Rosa
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teoria da literatura
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A representação da criança em Miguilim, de Guimarães Rosa
Elizabeth DÂngelo Serra
Colóquio Literatura e Infância
2004
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Os leitores escrevem a Guimarães Rosa
Maria do Rosário Abreu e SOUSA
X Seminário de Estudos Literários
Este ensaio discute três cartas de leitores que foram enviadas a Guimarães Rosa em maio e junho 1946, relatando-lhe suas impressões de leitura acerca de seu livro de estreia, Sagarana, publicado em abril do mesmo ano. A análise dessas cartas mostrou que a leitura de Sagarana foi fortemente marcada pelo viés identitário, o que por hipótese poderia ser atribuído à maneira pela qual esses leitores interpretavam o papel da literatura, relacionando-a ao contexto sócio histórico da época. Os pressupostos teóricos que balizam esse estudo são o discurso epistolar – subgênero carta de leitores a escritores –, as teorias literárias que tratam sobre a identidade e a estética da recepção. A análise comparativa dessas três cartas, relacionando-as à construção da identidade brasileira e ao peso da literatura na construção dessa identidade, aponta em um primeiro momento para duas conclusões. A primeira parece indicar que o forte viés identitário dessas leituras reflete o horizonte de expectativa dos
Palavras-chave:
cartas de leitores
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Guimarães Rosa
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Sagarana
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A correspondência passiva de Guimarães Rosa e o sistema literário brasileiro: reflexões sobre a circulação da obra literária
Maria do Rosário Abreu e SOUSA
12. Congresso Internacional da ABRALIC
2011
Este ensaio discute a circulação de Sagarana, livro de estreia de Guimarães Rosa lançado em 4 de abril de 1946. Para tal, analisa cinco cartas endereçadas ao escritor nos anos de 1946 (3 cartas), 1951 (uma carta), 1953 (duas cartas), 1954 (uma carta) 1967 (uma carta). Os pressupostos teóricos que orientam a pesquisa são o discurso epistolar e a estética da recepção.
Palavras-chave:
cartas
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circulação
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Guimarães Rosa
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Sagarana
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Uma narrativa entre dois mundos: Meu tio o Iauaretê
Maria Cândida Almeida
Seminário ABRALIC Norte/Nordeste - Culturas, contextos e contemporaneidade
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A originalidade das Primeiras Estórias e a estrutura arquitetônica do livro
Maria Lucia Guimarães de Faria
Simpósio de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
As Primeiras estórias como atos genesíacos primordiais. O princípio do uno e do múltiplo regendo a proliferação das estórias. Os quatro pilares fundamentais que sustentam a estrutura arquitetônica do livro: a catábase, o personagente, o psiquiartista e a alegria. O entrelaçamento destas noções e o seu desdobramento nas estórias. A estória medial – “O espelho” – e as duas estórias extremas – “As margens da alegria” e “Os cimos” – como o princípio ativo do livro a partir do qual as outras dezoito estórias seguem-se umas às outras num percurso progressivo de desvelamento e engrandecimento do homem. A seqüência das estórias e a sua orquestração conjunta na composição de um enredo harmônico. As correlações internas entre as estórias. O destino ascensional da alma e os ecos plotinianos na obra rosiana.
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Riobaldo: um herói problemático no Grande sertão
Viviane de Guanabara Mury
Simpósio de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
O objetivo deste artigo é estudar Riobaldo, narrador e protagonista de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, entendido como o protótipo do herói problemático. A análise está fundamentada no pensamento de Georg Lukács exposto em seu livro A teoria do romance, no qual estabelece um contraste entre herói da epopéia e herói problemático. A interpretação do romance busca identificar, além de traços que nos permitem caracterizar Riobaldo como herói problemático – afirmação da subjetividade, heterogeneidade do mundo, solidão e angústias – elementos que funcionam como resquícios do tempo da epopéia. São abordados o sentido da narrativa bem como as implicações de sua natureza autobiográfica e os conflitos de Riobaldo, com especial destaque para o problema do pacto com o demônio, em que suas principais dúvidas afloram.
Palavras-chave:
heroísmo
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literatura
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Inoperância e inexistência: Deus e o diabo lidos no "Grande Sertão: Veredas" de João Guimarães Rosa
Clademilson Fernandes Paulino da Silva
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
O presente trabalho, construído a partir do diálogo entre teologia e literatura, procura apresentar as imagens de Deus e do diabo encontradas no “Grande Sertão: Veredas”, romance de João Guimarães Rosa. É objetivo do mesmo, tomando como pontos de partida o dualismo maniqueísta cristão-católico e a dualidade-complementaridade taoísta, mostrar que o romance, reflexão religiosa de Riobaldo-Guimarães Rosa, caracteriza o diabo, uma das personagens mais significativas do romance, como um ser inexistente, mas profundamente atuante, e Deus, uma personagem aparentemente secundária, como um ser existente, contudo, passivamente noperante. Dessa forma, o trabalho, levando em conta seus próprios limites, delimita os espaços, papéis e atuações dessas duas significativas personagens do romance.
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A biblioteca literária anglófona de Guimarães Rosa
Maria Eulália Ramicelli
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Na biblioteca de João Guimarães Rosa, encontram-se muitas obras literárias e de áreas afins à literatura, em inglês. Em boa parte delas, Rosa deixou marcas visíveis de sua leitura. Assim, a partir do levantamento descritivo da extensa marginália roseana, meu objetivo central é mapear os interesses de Guimarães Rosa enquanto leitor dessas obras.
Palavras-chave:
biblioteca roseana
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Guimarães Rosa como leitor
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literatura em língua inglesa
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A confissão de Riobaldo na ficção de Grande sertão: veredas
Abel da Silveira Viana
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder
2008
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A geografia e a percepção da natureza em "A terceira margem do rio"
Karina Brasil Pires Coelho
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Maria Francisca Araújo Gomes
Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente
Através deste estudo, procura-se analisar os aspectos geográficos e sua influência no espaço vivido pelas personagens da obra de Guimarães Rosa, no conto "A Terceira Margem do Rio" do livro Primeiras Estórias. No desenrolar da trama ficcional, verifica-se tal intensidade na relação homem-espaço, que esse elemento tão referencial é quase personificado no texto rosiano. Sob essa perspectiva geográfica, portanto, analisa-se, no conto citado o comportamento do homem do sertão: sua vida, seus amores, sua cultura e sensibilidade, sua experiência de luta e trabalho, verificando-se como a percepção do espaço geográfico molda a vida do sertanejo. Enfim, investiga-se a relação entre espaço físico e espaço existencial, segundo a narrativa rosiana, o espaço da linguagem e da imaginação.
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As três graças: a territorialidade animal em Grande sertão: veredas
Rita de Cássia Ferreira dos Santos
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Telma Borges
II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários
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Atores da violência - atores do diálogo: uma experiência teatral com Grande sertão: veredas
Maira Fanton Dalalio
II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários
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A recepção crítica de "O recado do morro"
Aldo José Barbosa
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
“O recado do morro” foi publicado no segundo volume de Corpo de Baile, pela José Olympio, em 1956. Desde então, tem sido estudado, no conjunto novelesco de que faz parte, pela crítica brasileira sob diversos enfoques: cultural, filosófico, crítico-genético, etc. Nesta comunicação analisaremos alguns estudos dedicados, especificamente, a essa obra de Guimarães Rosa, por exemplo, o trabalho de Marli Fantini (2003) insere-o em um amplo debate sobre a tematização de diversidade cultural; Heloísa Araújo (1992) examina as diversas referências religiosas e filosóficas, Hélio Miranda (1999), ao examinar as relações entre a terra e o homem, ressalta a importância do texto para a compreensão do universo ficcional rosiano. Tais estudos salientam a importância da obra e, ao mesmo tempo, abrem novas possibilidades de leitura, ainda por fazer, como uma análise hermenêutica de sua história recepcional. Postula-se, neste texto, que a estética da recepção se define filosoficamente pela transitividade d
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A morada originária: uma leitura de "Nada e a nossa condição", de Guimarães Rosa
Cristiane Sampaio de Azevedo
2o. Encontro de Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da UFRJ
2002
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