JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre
Machado de Assis
Autor:
Machado de Assis
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2018
2014
2008
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 3
de
3
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Trabalhos publicados em anais de eventos
1/3
O estrangeiro interno: da ironia de Machado à íntima intensidade metafísica de Rosa
Kathrin Holzermayr Rosenfield
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
2/3
Diálogo dos espelhos: a perda do reflexo em Guimarães Rosa, Machado de Assis e e.T.A. Hoffmann
Alan Ferreira Costa
14. Encontro ABRALIC
2014
O que procuramos quando estamos diante do espelho? O faríamos diante de um espelho sem a imagem que esperaríamos encontrar? Na literatura isso é bastante recorrente. Este trabalho se ocupa com três exemplos nos quais não apenas a questão do espelho é discutida, mas a questão da perda do reflexo como questionamento do Ser. Nas obras homônimas “O Espelho”, de Machado de Assis e Guimarães Rosa, além de “O Reflexo Perdido” (Das Verlorene Spiegelbild) (1815), do escritor alemão E.T.A. Hoffmann, observamos a dinâmica dos espelhos enquanto questão. Na verdade, o percurso dos personagens aparecem no reflexo perdido de cada um: na ausência de suas imagens passam a questionar sua existência. É aí que então, cada um deles encara o seu desdobramento de uma maneira diferente, mas todos através do diálogo. Note-se que quando os personagens perdem seus reflexos, o real, que se dá como realização de mundo, sentido e verdade, se perde. E o que vem a ser mundo sentido e verdade? São questões, e como tais, se manifestam enquanto se retraem tornando-se assim necessária a busca, o percurso. O mundo é a realidade se dando como sentido e quando isso é rompido, este se perde. Diante do espelho o homem se vê um monstro ou uma imagem desfigurada, ou não se vê. Essa quebra de seu mundo, que é aquilo que ele tem por verdade, de repente se esvai, e assim se abre a questão do que é mundo, sentido e verdade, e o que é o homem diante de tudo isso.
Palavras-chave:
diálogo
|
espelho
|
Mundo
|
ser
|
verdade
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
3/3
O mise en abyme no conto "O espelho", de Machado de Assis
Cássia Macieira
10. Seminário de Pesquisa [UNIANDRADE] e 1. Encontro Internacional [UNIANDRADE] e 7. Jornada Intermídia [UNIANDRADE]
2018
Em “O espelho”, de Machado de Assis, há duas narrativas e duas vozes: um narrador onisciente que conta a história de um encontro de amigos, em uma sala; e o outro, o narrador-personagem Jacobina, que faz parte desse encontro e relata um acontecimento do qual participa, de uma teoria – a da duplicidade humana. Relata sua luta para provar a falta de lógica e de sentido do mundo, tema comum nos contos machadianos, nos quais vários personagens extrapolam o limite da normalidade. O conto traz algo de vertiginoso e encantador; o efeito especular – o mise em abyme; anuncia aquilo que nele se concretiza, como se o discurso se projetasse em profundidade, como uma cascata. Tal artifício reflete o espaço representado, encaixando uma micronarrativa em outra ainda maior. Nesse contexto, Machado de Assis confronta os níveis narrativos, ao colocar Jacobina como narrador-voyeur e peça principal da bipolaridade da narrativa. Dá-se aí a techné machadiana, representada, durante todo o jogo do conto, pela narrativa dentro da narrativa, e pela dualidade, que se inicia no momento em que Jacobina dá indícios de que não há uma só alma, mas duas, apresentando a metáfora da laranja, a separação da vida em duas metades.
Palavras-chave:
espelho
|
Guimarães Rosa
|
Machado de Assis
|
Mise en abyme
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Ver também
10 livros
29 partes de livros
59 textos de periódicos
14 teses/dissertações
1 texto na Web
1 a 3
de
3
itens