JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Gilles Deleuze
Autor:
Gilles Deleuze
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2008
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Gilles Deleuze à sombra das veredas: o afeto e o duplo como forma de vida no romance de Guimarães Rosa
Alex Fabiano Correia Jardim
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Discutiremos em Gilles Deleuze a idéia de forma de vida a partir de dois personagens na obra Grande Sertão-Veredas: Riobaldo/Tatarana e Reinaldo/Diadorim. Para isso, Deleuze nos apresenta os conceitos de hecceidade e individuação. Os dois personagens nos apresentam na obra, práticas que fogem de uma tradição que estabelece um ethos para a vida de um bando no sertão, tipificado nos jagunços. Os signos de amor entre Riobaldo e Diadorim intensificam uma individuação que não se segmenta em homem e mulher, mas entre corpos livres da forma ou de qualquer “órgão” individualizante. Essa individuação por afetos não é submetida ao binarismo homem/mulher, mas a praticas de vida que inventam uma nova maneira de viver. Daí, o conflito se estabelece, pois haverá sempre um jogo do duplo, de “devires” e de máscaras. Observaremos os conflitos vividos por Riobaldo que se vê envolvido por um amor transgressor: o amor a Diadorim/Reinaldo: intenso e independente das normas de uma tradição. Segun
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Devir em "Meu tio o Iauaretê": um diálogo Deleuze-Rosa
Davina Marques
16. Congresso de Leitura do Brasil
2007
A partir do conceito de devir na obra de Gilles Deleuze e Felix Guattari, principalmente quando relacionado à obra de Franz Kafka, estabelecer pontes com o conto de João Guimarães Rosa, “Meu tio o Iauaretê”. Perceber na literatura o lado do inacabamento, sempre em via de se fazer, os atravessamentos, o entre-meio, o delírio do devir-animal. Observar na escrita a decomposição da língua materna e a recuperação da voz e da força de uma língua menor. Enfrentar o desafio de unir duas altas potências (a filosofia e a literatura) em um outro plano de composição: a imagem.
Palavras-chave:
atravessamentos
|
Devir
|
devir-animal
|
Literatura menor
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