JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Reflexões sobre a questão animal em duas narrativas de Guimarães Rosa: "O burrinho pedrês" e "Conversa de bois"
Mariana Brasl Hass Gonçalves
9. SAPPIL - Estudos de Literatura
2018
Pretendo apresentar a pesquisa que estou desenvolvendo sobre a questão animal em duas narrativas de Guimarães Rosa: “O burrinho pedrês” e “Conversa de bois”, publicadas em Sagarana. Em ambas, prevalece o ponto de vista dos animais sobre o mundo e sobre si mesmos. Nesse sentido, por meio da composição da interioridade de personagens animais e também da valorização de diferentes vozes discursivas, as duas narrativas despertam uma reflexão sobre a problematização das categorias de “humanidade” e “animalidade”, estabelecidas pela ciência e pela filosofia ocidentais. Portanto, a partir do estudo sobre a construção da escrita de Guimarães Rosa, proponho uma investigação sobre a questão animal emerge nas histórias selecionadas para o corpus dessa pesquisa. Para tanto, busco um diálogo com os textos de Maria Esther Maciel, bem como de Derrida, Montaigne e Jakob Von Uexkull, reconhecendo suas diferenças teóricas e considerando as contribuições que possam sustentar outras formas de pensar o animal, sobretudo na cultura do sertão roseano. Dessa forma, procuro evidenciar que a literatura em Sagarana “abala” a noção de “humanidade” como algo que se afasta da condição animal.
Palavras-chave:
animal
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Guimarães Rosa
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O animal e o humano em 'A confissão da leoa' (2012), de Mia Couto e "Meu tio o iauaretê" (1961), de João Guimarães Rosa
Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
15. Encontro ABRALIC
2016
O objetivo desta comunicação é analisar o romance A Confissão da Leoa (2012), de Mia Couto e o conto “Meu tio o Iauaretê” (1961), de Guimarães Rosa. O estudo será conduzido sob uma perspectiva comparatista com o intuito de estabelecer aproximações e divergências entre as obras escolhidas, visto que o romance de Couto dialoga diretamente com o conto rosiano. Minha análise se concentrará na maneira como ambas as obras trabalham a questão da animalidade inerente ao ser-humano, assim como a linha tênue entre o que é humano e o que é animal. Além disso, relacionarei o tema da animalidade com a violência que apresentam os textos de Rosa e Couto. O ensaio de Haroldo de Campos, “A linguagem do iauaretê”, evidencia a presença de um léxico de origem indígena e africana que conversa e interage com o português brasileiro. Este cenário remete a um Brasil colonial que se estabelece em meio ao multilinguismo que sabemos ter feito parte da formação da identidade brasileira. Por sua vez, A Confissão da
Palavras-chave:
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POS-COLONIALISMO
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