JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Mia Couto
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As veredas estéticas de Rosa em outra cronotopia de Couto
Peterson Martins Alves Araújo
13. Congresso Internacional da ABRALIC
2013
Embora Guimarães Rosa nunca tenha lançado nenhum manifesto que abordasse seu projeto estético-literário, a força de sua narrativa influenciou vários escritores (além fronteiras brasileiras). Um deles foi Mia Couto, laureado escritor moçambicano, que produz contos, romances e ensaios tendo (como alguns de seus temas) a reconstrução do espaço moçambicano e uma redefinição identitária de seu povo. Em uma análise comparativa a partir de “Grande sertão: veredas” de Guimarães Rosa e de “Um Outro Pé de Sereia” de Mia Couto (além de outras obras do renomado escritor – “Terra Sonâmbula” e “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”), realiza-se, nesta comunicação, uma identificação da presença de várias características estruturais (sobretudo na sobreposição cronológica – deslocamento temporal para discutir o presente a partir do passado). No entanto, essa característica juntamente a outras (múltipla estrutura de gêneros – tal como uma matrioska; foco narrativo múltiplo; narração polifônica etc.) servem a uma composição estética mais ampla que denomino de hiper-regional; e essa, por sua vez, teria como objetivo principal, além de uma transfiguração mítica do espaço e tempo em um novo eixo cronotópico bakhtiniano, uma reconfiguração dinâmica da identidade dos sujeitos no que Michel Maffesoli denominou de “enraizamento dinâmico”.
Palavras-chave:
Cronotopo
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estética
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hiper-regional
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João Guimarães Rosa
|
Mia Couto
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Uma conversa a três: Mia Couto, Chico Buarque e Guimarães Rosa
Expedito FERRAZ JUNIOR
13. Congresso Internacional da ABRALIC
2013
Olhos nus: olhos” é um conto do escritor moçambicano Mia Couto, publicado na coletânea Essa história está diferente, organizada por Ronaldo Bressane (Companhia das Letras: 2010). O livro tem como proposta reunir recriações, por autores diversos — e sempre sob a forma de narrativas de ficção —, de motivos temáticos extraídos das letras de Chico Buarque de Holanda. O texto de Couto, como o título deixa ver, é inspirado na canção “Olhos nos olhos”, de 1976. Nesse contexto, não haveria que se esperar um procedimento diferente do que ocorre nas demais narrativas da coletânea: o desenvolvimento de uma história que tangenciasse, em alguns pontos significativos, as narrativas implícitas no discurso lírico das canções. E, no entanto, a invenção de Couto nos surpreende em mais de um aspecto. A descrição dos processos que promovem esse efeito de surpresa é o que propomos no presente trabalho, para o que buscamos mapear as relações intertextuais que o conto estabelece e as múltiplas experiências de leitura que delas decorrem. Para tanto, revisitamos o conceito de intertextualidade sob a ótica da Teoria Geral dos Signos, aplicando-o ao texto comentado.
Palavras-chave:
Canção
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Chico Buarque
|
conto
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Guimarães Rosa
|
Mia Couto
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Viajando no barco do outro: Mia Couto e Guimarães Rosa
Marli Fantini Scarpelli
5. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa
2015
Com base na literatura de Mia Couto e na convergência estrutural e linguística deste com Guimarães Rosa, pretendemos identificar correspondências simbólicas e alegóricas entre o universo ficcional e a história da guerra colonial em Moçambique, bem como seus desdobramentos pós-coloniais. Ao mesclar ficção e documentário, tal literatura traça um retrato poético e alegórico da Moçambique contemporânea, de cujo contexto despontam inventários de fragmentos, modulações melancólicas de vozes a reverberar rastros de tradições, ritos e mitos de um país em ruínas. Por sua feita, Guimarães Rosa, escritor brasileiro, implode e estilhaça, kafkianamente, os hábitos linguísticos cristalizados na Língua Portuguesa, fazendo cintilar — nos interstícios minados da língua formal — uma outra língua, "sua língua brasileira", instrumento mediante o qual ele postula o direito de renovar a língua, para renovar a literatura e a vida: "Minha língua é a arma com a qual defendo a dignidade do homem (...). Somente
Palavras-chave:
Guimarães Rosa
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Mia Couto
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Moçambique
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terceiras margens
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travessia
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