JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Os destinos da travessia: elementos do trágico nas personagens de Riobaldo e Diadorim
Carlos Augusto Bonifácio Leite
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Gabriela Pirotti Pereira
3. Jornada UFRGS de Estudos Literários
2018
Este estudo se propõe a analisar a caracterização de Riobaldo e Diadorim, personagens de Grande Sertão: Veredas e seus percursos dentro da narrativa, buscando identificar traços que possam aproximá-los ou afastá-los da construção de heróis trágicos no drama clássico. A pesquisa foi realizada a partir da definição de herói trágico de Aristóteles apresentada em A Poética, além das considerações de Georg Lukács sobre a formação do romance, e dos estudos de Pasta Junior acerca da narrativa de Guimarães Rosa. Inicialmente o estudo foca em realizar uma reflexão sobre as formas literárias e como estas estão relacionadas com os contextos sociais nos quais foram produzidas, estabelecendo assim as diferenças imanentes do drama e do romance; então, se volta para a análise da estrutura de Grande Sertão: Veredas e suas possíveis semelhanças com a tragédia clássica. Esse percurso desagua na análise da caracterização dos personagens: Diadorim, constituído pela ambiguidade, serve de mito complexo para o romance, e é movido por um desejo de vingança que lhe predestina à morte. Riobaldo, como narrador e protagonista, estrutura o romance de forma a sublimar violências do cotidiano, apresentando fatos em chave grandiosa, e cria a revelação que dá ao leitor a sensação de efeito trágico.
Palavras-chave:
Grande sertão: veredas
|
Herói
|
tragédia clássica
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O herói e as suas faces: a imagem eterna do gênio cervantino em 'Grande sertão: veredas'
Márcia Denise Assunção da Rocha
15. Encontro ABRALIC
2016
Propõe-se neste estudo que a imagem do herói simbolizada na obra Dom Quixote (1605/1615) — “verdadeiro patrimônio da humanidade” (VIEIRA, 2002, p. 9) — de Cervantes (1547-1616), tenha exercido influência sobre a memória da literatura brasileira, incidindo, sobretudo, na obra de Guimarães Rosa (1908-1967). A grande criação do “príncipe dos engenhos”, o Cavaleiro da Triste Figura, tal qual um mito do idealismo moderno (WATT, 1997), continua a influenciar nas mais diversas esferas e regiões, por tratar-se de “imagem eterna” (MIELIETINSKI, 1987, p. 119) como expressão máxima do idealismo presente no espírito humano. Guimarães Rosa entrevê grandes possibilidades de leitura acessadas pela obra que nos propõe “realidade superior e dimensões para mágicos novos sistemas de pensamento” (ROSA, 1967, p. 3), a partir da risada e meia provocada pelo gênio cervantino. Interessa-nos revelar como os ricos caminhos de significação abertos pelo cavaleiro manchengo do século XVII resvalam na ob
Palavras-chave:
Dom Quixote
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Grande sertão: veredas
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Herói
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mito
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