JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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travessia
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Viajando no barco do outro: Mia Couto e Guimarães Rosa
Marli Fantini Scarpelli
5. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa
2015
Com base na literatura de Mia Couto e na convergência estrutural e linguística deste com Guimarães Rosa, pretendemos identificar correspondências simbólicas e alegóricas entre o universo ficcional e a história da guerra colonial em Moçambique, bem como seus desdobramentos pós-coloniais. Ao mesclar ficção e documentário, tal literatura traça um retrato poético e alegórico da Moçambique contemporânea, de cujo contexto despontam inventários de fragmentos, modulações melancólicas de vozes a reverberar rastros de tradições, ritos e mitos de um país em ruínas. Por sua feita, Guimarães Rosa, escritor brasileiro, implode e estilhaça, kafkianamente, os hábitos linguísticos cristalizados na Língua Portuguesa, fazendo cintilar — nos interstícios minados da língua formal — uma outra língua, "sua língua brasileira", instrumento mediante o qual ele postula o direito de renovar a língua, para renovar a literatura e a vida: "Minha língua é a arma com a qual defendo a dignidade do homem (...). Somente
Palavras-chave:
Guimarães Rosa
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Mia Couto
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Moçambique
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terceiras margens
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travessia
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Dom Quixote no Grande sertão: travessias possíveis
Leonardo Castro da Silva
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Marcia Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
O presente trabalho constitui-se em uma leitura comparativista, com base em constatações de semelhanças existentes, entre as obras El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha (1605/1615), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) e Grande sertão: veredas (1956), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967), a partir da temática da travessia. Evidenciando-a como ritual de passagem, a aventura da travessia é focalizada nesse estudo comparativo como possibilidade para a compreensão de tais narrativas dos séculos XVII e XX, respectivamente, constituindo laços de unidades por meio de isotopias metafóricas. Cavalgando com os heróis cervantino e rosiano, de forma a acompanhar as sagas em que a ―demoníaca sede de aventuras‖ (LUKÁCS, 2000, p. 103) subjaz às narrativas, observaremos que, para além das comparações e interpretações contextualizadas pelas próprias narrativas, podem-se verificar possíveis correspondências e influências entre as duas obras literárias, que apesar de distanciarem-se em espaço e tempo, estreitam-se e identificam-se em aspectos literários essenciais: o humano e o mundo em movimento, podendo contribuir para o estudo da recepção de uma obra espanhola de grande importância (Dom Quixote de La Mancha) no Brasil. Desse modo, observar-se-á que as ressonâncias quixotescas sobre a obra de Rosa podem ser iluminadas pela pulverização caleidoscópica de outras leituras, especialmente de interlocuções críticas, que, na loucura lúcida da travessia literária, na viagem aos ―crespos do homem‖ (ROSA, 1956, p. 11), participam da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações, a partir da tríade hermenêutica jaussiana, apontando para o entrecruzamento entre tais obras a partir de referências múltiplas que o perfazer do caminho da viagem torna possível.
Palavras-chave:
El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha
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Grande sertão: veredas
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heróis
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Recepção
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travessia
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