JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A torpeza entorpecida no Canto IX da Odisseia, de Homero, e em "Meu tio o Iauaretê", de João Guimarães Rosa
Solange Maria Soares de Almeida
28. Semana de Estudos Clássicos
2016
Este estudo tem como objetivo apontar similitudes entre alguns elementos encontrados no Canto IX da Odisseia de Homero e em “Meu tio o Iauaretê”, novela de João Guimarães Rosa, publicada em 1969, na coletânea Estas estórias. Dentre os textos teóricos utilizados, destaca-se o artigo de Ana Luiza Martins Costa, no qual é feita uma minuciosa análise do “Caderno de leitura de Homero”, caderneta que contém observações de Guimarães Rosa sobre a narrativa épica, além de o registro de passagens da Ilíada e da Odisseia. Rosa não teria apenas lido as duas epopeias, porém as estudara com afinco. Ao longo da narrativa da novela, é possível supor que o escritor faz uma releitura de Homero, tanto em relação à “hospitalidade” do anfitrião e à bebida oferecida pelo “visitante”, como, também, à sua selvageria e ao temor difundido por seu aspecto grotesco. Ao pensamento “bom bonito”, repetido pelo índio-onça, conjectura-se relacionar o kalòs k’agathós grego. A pureza da cachaça apreciada por Antonho
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A relação entre corpo e poder em "A estória de Lélio e Lina", de Guimarães Rosa
Wellington Diogo Leite ROCHA
IV Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários na Amazônia (CIELLA)
2013
Considerando que na cultura patriarcal a "voz" da mulher é, de certa maneira, apagada, este estudo pretende mostrar, na narrativa de Guimarães Rosa, a voz das personagens femininas, que configuram uma espécie de desarticulação quanto ao patriarcado. Centrando a análise em Jini e nas "tias" Conceição e Tomázia, retrataremos o poder simbólico exercido por essas mulheres, que não mais se submetem ao mando masculino e executam a ação em "A estória de Lélio e Lina". Dessa maneira, o autor pretende dar visibilidade às mulheres excluídas do discurso histórico oficial presente no ambiente sertanejo, alterando a representação comum deste espaço. Segundo Deise Lima, em Encenações do Brasil Rural em Guimarães Rosa (2001), há, na trama rosiana, o espaço de uma fazenda de pecuária do Pinhém, em que o cotidiano se movimenta por meio de uma dialética entre os desejos e frustrações dos vaqueiros, que acabam por buscar na casa das tias, e, no caso de Lélio, também em Jini, uma forma de se evadirem dos
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Guimarães Rosa
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mulher
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Dom Quixote no Grande sertão: travessias possíveis
Leonardo Castro da Silva
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Marcia Rocha
14. Encontro ABRALIC
2014
O presente trabalho constitui-se em uma leitura comparativista, com base em constatações de semelhanças existentes, entre as obras El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha (1605/1615), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) e Grande sertão: veredas (1956), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa (1908-1967), a partir da temática da travessia. Evidenciando-a como ritual de passagem, a aventura da travessia é focalizada nesse estudo comparativo como possibilidade para a compreensão de tais narrativas dos séculos XVII e XX, respectivamente, constituindo laços de unidades por meio de isotopias metafóricas. Cavalgando com os heróis cervantino e rosiano, de forma a acompanhar as sagas em que a ―demoníaca sede de aventuras‖ (LUKÁCS, 2000, p. 103) subjaz às narrativas, observaremos que, para além das comparações e interpretações contextualizadas pelas próprias narrativas, podem-se verificar possíveis correspondências e influências entre as duas obras literárias, que apesar de distanciarem-se em espaço e tempo, estreitam-se e identificam-se em aspectos literários essenciais: o humano e o mundo em movimento, podendo contribuir para o estudo da recepção de uma obra espanhola de grande importância (Dom Quixote de La Mancha) no Brasil. Desse modo, observar-se-á que as ressonâncias quixotescas sobre a obra de Rosa podem ser iluminadas pela pulverização caleidoscópica de outras leituras, especialmente de interlocuções críticas, que, na loucura lúcida da travessia literária, na viagem aos ―crespos do homem‖ (ROSA, 1956, p. 11), participam da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações, a partir da tríade hermenêutica jaussiana, apontando para o entrecruzamento entre tais obras a partir de referências múltiplas que o perfazer do caminho da viagem torna possível.
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El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha
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Grande sertão: veredas
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A recepção crítica do sertão a 'backlands' em Guimarães Rosa
Suellen Cordovil da Silva
IV Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários na Amazônia (CIELLA)
2013
Esta comunicação visa determinar em que medida a tradução americana de Grande sertão: veredas (1956) se corresponde com o projeto de João Guimarães Rosa, o que a recepção crítica discutia, e, ainda comenta sobre a obra americana. Observar-se-á na execução dessa comunicação que a importância da recepção estética de determinada obra, nota-se que o leitor é aquele que se guia por um comportamento estético, por exemplo, estuda-se em Grande sertão: veredas (1956) que foi conhecida como The devil to pay in the backlands (1963) probabilidades da tradução americana não incorporar o projeto poético rosiano, de maneira que se propõe investigar tais fatores da tradução, bem como a contribuir para o escopo de trabalhos com viés estético recepcionais ao encontrarmos as leituras críticas da época quanto à versão americana. Guimarães Rosa mencionava que a tradução para o inglês americano de Grande sertão: veredas não deveria ser um "lugarcomum", e que os tradutores teriam uma tarefa de recriar a lin
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