JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Primeiras estórias
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A magia poética da alegria e do amor, em 'Primeiras Estórias', de Guimarães Rosa
Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani
5. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa
2015
O que se propõe analisar neste trabalho é a busca constante da transmutação do modo de ver o mundo, que faz da obra de Rosa uma grande paideia, que incita o jogo do devir, o jogo de atravessar, o jogo das metamorfoses contínuas e comuns de toda forma de vida. O narrador rosiano põe o leitor em constantes rupturas da lógica, dos limites, dos pragmatismos humanos, a fim de descontruir a automatização dos homens e do mundo, gestando o aprendizado de uma nova leitura do mundo, que destrói os determinismos e lógicas da subordinação, decretando o fim da lógica do senhor e do escravo. Essa nova visão mito-poética faz o homem comum religar-se ao mundo, não como superior, mas como parte integrante que deve aprender o movimento dialético da vida: o nascer e morrer constantes, o transformar-se para perpetuar-se, o ir e vir contínuos e perpétuos. Assim, neste trabalho, o que se objetiva estudar é a representação das personagens rosianas em busca de sua construção como indivíduos, especialmente no
Palavras-chave:
Alegria
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Amor
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aprendizagem
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Guimarães Rosa
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Primeiras estórias
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A criança e seu "desajeitado tatear" em 'Primeiras estórias', de João Guimarães Rosa
Mayara Simonassi Farias de Mendonça
9. SAPPIL - Estudos de Literatura
2018
As Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, privilegiam personagens que comumente são colocados à margem ou que não ocupam lugar de destaque nas narrativas: os loucos, ou aqueles que vivem situações consideradas pelos demais como loucura, e as crianças. Pretende-se nesta comunicação voltar à atenção para este segundo grupo, que sempre gerou opiniões diversas ao longo de toda a história: as crianças, que nos contos de Rosa, de acordo com Benedito Nunes (2013), são seres de extrema perspicácia e aguda sensibilidade. Nos contos de Primeiras estórias em que as crianças ocupam o centro da narrativa, Rosa lança mão do suposto não saber da criança e de seu “desajeitado tatear” para introduzir questionamentos extremamente filosóficos e poéticos. Dotados de um olhar extremamente singular, as crianças refletem sobre as relações humanas entre si e com os demais seres da natureza, apontando para um saber que os adultos foram considerando de menor importância ao longo de seu crescimento. Assim, faremos uma análise de alguns contos destacando o ponto de vista da criança como elemento fundamental para a construção da narrativa e como este ponto de vista questiona e problematiza as relações humanas.
Palavras-chave:
infância
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João Guimarães Rosa
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Primeiras estórias
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