JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Texto/Obra:
As margens da alegria
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História e estória na narrativa de Guimarães Rosa
Fabíola Procópio Sarrapio
VI Encontro Tricordiano de Linguística e Literatura
2016
A discussão entre as semelhanças, diferenças e inter-relações entre história e literatura, realidade e ficção, permeia as obras de muitos especialistas de ambas as áreas há muito tempo. Vocábulos como estória e história foram – e ainda são, em alguns contextos – usados, no Brasil, com diferentes significados: estória referir-se-ia a ficções, algumas vezes mirabolantes e inverossímeis, e história trataria do real. Na obra rosiana a História e a Estória coexistem em perfeita harmonia. As fronteiras entre o histórico e o mito são tênues, quase imperceptíveis. Em suas narrativas, a realidade brasileira, a religiosidade, as tradições populares – as histórias – estão inseridas nas “estórias” de forma suave e inseparável. Nesta comunicação pretendemos refletir sobre as possíveis relações, empreendidas por Guimarães Rosa, entre a história e a estória nos contos “Nas margens da alegria” e “Os cimos” de Primeiras estórias, livro publicado em 1962.
Palavras-chave:
estória
|
Guimarães Rosa
|
história
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Modernidade, experiência e representação social: o Menino em "As margens da alegria" (Primeiras Estórias) e o "Menino da Doida" em As Filhas do Arco-Íris
Eldio Pinto da Silva
12. Congresso Internacional da ABRALIC
2011
Este artigo tenta compreender o papel do menino como representação social e como ele influencia na formação da sociedade. Neste trabalho relatar-se-á sobre essa temática, estudando o menino em“As margens da alegria” de Primeiras Estórias (1962) e o menino da doida em As Filhas do Arco-Íris (1980). A experiência vivenciada pelo narrador de “As margens da alegria” retoma os desejos da infância, as alegrias de ver novos lugares e se vislumbrar com a perfeição da natureza, da diversidade e com características de um animal. Para o Menino, o momento é de aprendizagem, pois vivencia as mais diversas experiências. Em As Filhas do Arco-Íris, um menino narra sua infância sofrida e alegre no meio da comunidade de Gurinhatá. Ao mesmo tempo em que conta a história da vila até a chegada da modernização convive com o cego, o bêbado e o doido, e aprende a narrar ouvindo as estórias do velho Pai Estevão.
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Leitores enredados pelos contos de 'Primeiras estórias'
Brenda de Sena MAUÉS
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Rosalina Albuquerque Henrique
27. Seminário Brasileiro de Crítica Literária e 26. Seminário de Crítica do Rio Grande do Sul
2010
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