JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Revista Investigações
2006, v. 19, n. 1
Artigos
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Urutu: Riobaldo (mais do que)-ele-mesmo
Raul Azevedo de Andrade Ferreira
p. 129-191
Ao analisar como a narrativa de Riobaldo, narrador-protagonista de Grande Sertão: Veredas, deixa entrever as oscilações na trajetória de uma individualidade que busca reconhecer-se como tal, assim como superar as imposições de uma mentalidade de grupo (representada, no livro, pelas figuras dos jagunços e de seus chefes), este trabalho pretende fazer aproximações do romance de Guimarães Rosa com a poesia de William Blake, em Marriage Between Heaven and Hell,e o pensamento do filósofo Max Stirner, sempre tendo em vista os mecanismos utilizados pelo ego consciente para a obtenção da liberdade individual.
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Riobaldo: entre líderes e mitos
Eduardo Melo França
p. 163-174
O presente texto tenta, sob o prisma psicanalítico e também recorrendo às idéias presentes na “Dialética do Esclarecimento” de Adorno, evidenciar como Riobaldo se mostra um personagem moderno, absolutamente individualizado diante da desubjetividade dos jagunços e, surpreendentemente, também dos lideres dos bandos. Acreditamos que, a fim de ascender como sujeito idiossincrático, ele precisará assumir, enquanto verdade, a “dúvida”, e desconstruir todas as certezas nascidas num Sertão ainda épico, dominado por figuras míticas inquestionáveis, isto é, os grandes líderes da jagunçagem.
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