JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Eutomia
dez. 2014, n. 14
Artigos
1/1
Metáforas conceituais no Grande Sertão: Veredas
Diogo Gurgel
p. 378-402
No presente trabalho, examino um certo grupo de metáforas de invenção que encontramos em o Grande Sertão: Veredas, obra máxima de Guimarães Rosa. Meu objetivo é evidenciar um padrão metafórico seguido pelo autor no seu esforço de composição do Riobaldo líder, o Urutú-Branco. Valho-me, para tanto, de uma ferramenta de análise forjada por Lakoff e Johnson em Metaphors We Live By, a saber, a apresentação linguística de metáforas conceituais e de seu papel central no asseguramento da coerência de toda uma rede metafórica. Mostro também como trabalhos recentes em neurolinguística capitaneados pelo grupo da NTL (Neural Theory of Language group), os quais têm procurado corroborar e aperfeiçoar as principais teses da obra seminal de Lakoff e Johnson, vêm sendo aplicados aos fins da estilística e da teoria literária e os limites em que esbarram.
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