JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Número/Exemplar de periódico
Revista Araticum
2014, v. 10, n. 2
Artigos
1/2
Descreviver: jogo e improvisação teatral em "Pirlimpsiquice”, de Guimarães Rosa
Felícia Joahnsson
p. 20-34
“Pirlimpsiquice” é um conto de Guimarães Rosa que narra a descrevivência de um grupo de meninos ao encenar uma peça que, por meio de uma improvisação, subitamente vira outra. “Descreviver” é palavra inventada por Rosa para simbolizar o ato de representar teatralmente, com espontaneidade. Em A Atualidade do Belo: a arte como jogo, símbolo e festa (1985), Hans Georg Gadamer investiga o fenômeno do jogo como explicação da arte, referindo-se, sobremaneira, ao teatro. Entre a arte como jogo, explicitada por Gadamer, e o jogo da arte, poetizado por Rosa, há paralelos evidentes que podem inspirar atores e autores brincantes. Neste cenário, o termo “descreviver” fornece o palco para a reflexão.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
2/2
O julgamento de Zé Bebelo: retóricas
Jean Pierre Chauvin
p. 54-66
Em Grande Sertão: Veredas, Riobaldo espraia a combinação de espontaneidade e artifício dos jagunços em constantes lutas: por amor, poder e paz. Propõe-se demonstrar, neste estudo, que o julgamento de Zé Bebelo seja episódio-chave do romance: ponto de partida para discussões sobre determinados procedimentos discursivos embutidos no relato do narrador.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download