JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Revista Garrafa
jan. 2010 a abr. 2010, v. 8, n. 22
Artigos
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Gaivotas voando livres aos ventos visíveis
Gregory Magalhães Costa
p. 1-31
O artigo consiste na interpretação da tensão entre autonomia e libertação contra a opressão e a tirania, refletida na filosofia, na sociedade e no texto poético, enfocando a literatura brasileira, em especial a obra espiral de Guimarães Rosa, sobretudo no que tange o “Grande Sertão: veredas”, e sob a luz das idéias de Hannah Arendt. A abordagem abrangerá a espacialidade e temporalidade da cidade (Rio de Janeiro), comparada à literária, em suas formas de ocupação, imposição e apropriação.
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Literatura e Matemática e diálogo: uma leitura de "A terceira margem do rio" e
O barão nas árvores
Jacques Fux
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Maria Elisa Rodrigues Moreira
O presente artigo procura estabelecer alguns possíveis pontos de contato possíveis entre literatura e matemática a partir de uma leitura dos textos O barão nas árvores, de Italo Calvino, e “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, sob a perspectiva da aplicação do conceito de literatura potencial e de escrita axiomática do grupo francês OULIPO. Procurou-se, assim, aplicar o conceito oulipiano de literatura potencial como operador de leitura dos referidos textos, identificando em seu processo de escritura o axioma como princípio fundamental.
Palavras-chave do autor:
escrita axiomática
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Guimarães Rosa
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Italo Calvino
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Literatura potencial
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Oulipo
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