JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Polifonia
2014, v. 21, n. 30
Artigos
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Educação de sensibilidade crepuscular: escrevivendo o corpo na capoeira angolana
Elni Elisa Willms
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Fábio José Cardias Gomes
p. 209-227
Neste artigo buscamos aprofundar a compreensão sobre a corporeidade na capoeira angola, sob o viés da educação de sensibilidade crepuscular, ao entremearmos noções da hermenêutica simbólica e da literatura em Guimarães Rosa, com sua ideia de travessia, ou escrevivendo. O objetivo central foi compreender a capoeira em suas dimensões corporais sensíveis e simbólicas. Para tanto, fizemos uso de observações em diário de campo de uma aula de capoeira angola e sua corporeidade poética. Verificamos que a capoeira é permeada por uma atividade corporal de sensibilidade crepuscular ancestral, como alternativa de re-ligare e re-legere, mas tendo a pessoa como ponto de partida, meio e fim de toda a travessia. Conclui-se que é nesta que se dá sentido à existência como seres humanos.
Palavras-chave do autor:
capoeira angola
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educação de sensibilidade crepuscular
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Guimarães Rosa
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