JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Número/Exemplar de periódico
Kalíope
jan. 2009 a jun. 2009, v. 5, n. 9
Artigos
1/1
O narrador de "Um moço muito branco", de Guimarães Rosa
Regiane Magalhãoes Boainain
p. 82-92
Em "Um moço muito branco", Rosa une as duas maneiras de interpretar o mundo: a visão mítica e a visão racional. A partir delas, ele nos mostra que nada no mundo é absoluto e que tanto o mito quanto a razão possibilitam ao homem entrar em contato com o Cosmo. Contudo, fica evidente no conto que há momentos em que a razão não é suficiente para penetrar no mistério aparente das coisas, precisando, portanto, da magia, do irreal e irracional para devassar um sentido "outro". Assim, ele nos ensina que o mundo é um enigma, é dúbio, é misterioso e que semelhante a ele, o homem também o é. 82 Kalíope, São
Palavras-chave do autor:
"Um moço muito branco"
|
Cosmo
|
mito
|
razão
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download