JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Paralelo 31
dez. 2015, n. 5
Artigos
1/1
As águas de Bachelard, Faraco e Rosa: a arte na literatura
Daniela Da Cruz Schneider
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Graciele Macedo Pedra
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Priscila Monteiro Chaves
O presente trabalho aponta como favorável à imaginação, o contato profundo da criança com a literatura e a arte, no sentido da promoção de uma nutrição estética. Navegando pelos contos “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, que apresenta o rio em suas três margens e “Travessia”, de Sergio Faraco, que deposita no rio sua chance de sobrevivência, discutimos amparadas em Bachelard a relação infantil com a natureza como a grande matéria da imaginação. A imagem do rio se traduz como o principal símbolo representativo da narrativa em ambos os contos, permitindo o vagar dos autores que falam do mundo e da imensidão íntima.
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