JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Número/Exemplar de periódico
Letterature d'America
2019, n. 175
Artigos
1/6
"Famigerado": parábases, famigerado problema
Abel Barros Baptista
p. 5-28
2/6
Escrever para setecentos anos
Clara Maria Abreu Rowland
p. 29-46
3/6
Primeiras estórias: uma estética da alegria
Eduardo Jorge de Oliveira
p. 47-72
4/6
Quando a estória quer ser história: João Guimarães Rosa na "era bossa nova"
Ettore Finazzi-Agró
p. 73-90
Apesar de alguns contos das Primeiras estórias terem sido escritos em momentos diferentes, a moldura que os enfeixa e os torna coerentes leva a olhá-los e a interpretá-los numa perspectiva eminentemente histórica, conectando o livro que os contém ao seu presente. O meu ensaio tenta, justamente, mostrar como Guimarães Rosa leia a sua contemporaneidade a partir dum anacronismo: duma “arqueologia” que se apresenta enquanto sistema hermenêutico duma época marcada pela exaltação do progresso. A fundação duma nova Pátria, simbolizada e depois concretizada na fundação duma nova Capital, leva, nesse sentido, o escritor a interrogar ainda – e como sempre – um passado recalcado para compreender o presente, sublimando ou revelando em palimpsesto a sua ideia duma comunidade “excogitada das camadas angustiosas do olvido”.
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5/6
Jogos de linguagem e jogos de poder nos contos "A benfazeja" de Guimarães Rosa e "A dama Djudja" de Maria Velho da Costa
Ivana Schneider
p. 91-114
6/6
Da alegria: margens e cimos
Rita Patrício
p. 115-126