JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Letras em Revista
2019, v. 10, n. 2
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1/1
Ecos do Sublime em "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa
Fabrício Lemos Costa
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
p. 46-56
Este ensaio tem como objetivo refletir sobre a manifestação do sublime e da dúvida na narrativa “A Terceira margem do rio”, sexto conto do livro Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa. A presente reflexão dá-se a partir do conceito de sublime, formulada pelo filósofo Friedrich Schiller, cuja máxima encontra-se no mito de Prometeu, a clave do herói trágico. Assim, desenvolveremos uma leitura na perspectiva do trágico instaurada na vivência de um sujeito sertanejo, personagem que constrói uma canoa para viver em uma terceira margem. Entretanto, a manifestação da sublimidade intercruza-se com a incerteza ao longo da narrativa, constituindo-se na própria negação do sublime, caraterizada pela existência da dúvida, elemento fundador das narrativas do século XX.
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