JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Cristiano Santos Araújo
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Cristiano Santos Araújo
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Chronos kai Anagké: vestígios do sagrado em João Guimarães Rosa
Cristiano Santos Araújo
Tese de Doutorado
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
2017
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Teologia. Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião
Esta tese analisa o testemunho do Sagrado na obra literária de João Guimarães Rosa (1908-1967), especificamente, o conto Chronos kai Anagké (1930) e, o seu único romance, Grande Sertão: Veredas (1956). Esta pesquisa tem como eixo método-epistemológico básico a transdisciplinaridade entre o conceito de Sagrado nas Ciências da Religião em Rudolf Otto e Mircea Eliade, o conceito de Narratologia Literária em Paul Ricoeur e a Teoria do Testemunho de Márcio Selligmann para uma leitura do sagrado na literatura de Guimarães Rosa. Discute-se a relação teórica entre Literatura e Sagrado, os Vestígios do Sagrado na Literatura, as Geograficidades do Sagrado no romance roseano, e a obra de arte literária como possibilidade de interpretação sócio-cultural. Demonstraremos que a narratologia roseana apresenta um acervo, registro e interpretação de um imaginário sobre Deus, o Demo e o homem humano no sagrado brasileiro, apresentaremos João Guimarães Rosa como um intérprete do Sagrado, não apenas na Literatura, mas também na Cultura Brasileira.
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Nem Deus, nem demo: Diadorim. O homem humano no palco polifônico em 'Grande Sertão: Veredas'
Cristiano Santos Araújo
Dissertação de Mestrado
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
2011
Este trabalho se propõe investigar o homem humano rosiano através do personagem figural Diadorim. Seguindo pelas veredas Bakhtinianas e Ricoeurianas chegaremos ao palco polifônico por excelência, o ‘grande sertão’. Nele, analisaremos as vozes da paixão em Diadorim: o corpo, a ‘religio’ e a proclamação do homem humano rosiano no ‘Grande Sertão: Veredas’. Investigaremos as travessias desde o menino, Reinaldo, Diadorim, Deodorina da fé até o nascimento do homem humano: a efetiva travessia nonada. Logo, Diadorim é ‘coincidentia oppositorum’, a reunião dos contrários, que está determinada a eliminar ‘aquele que não é’. Apresentaremos a síntese da modernidade rosiana: Nem Deus, nem demo: Diadorim - o homem humano no palco polifônico do grande sertão, espaço onde “o diabo não há, existe é homem humano”.
Palavras-chave do autor:
Diadorim
|
Grande sertão: veredas
|
Polifonia do homem humano
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