JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Maria Aurinívea Sousa de Assis
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Maria Aurinívea Sousa de Assis
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Teses/dissertações
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João Guimarães Rosa e Thomas Mann: escritas e exílios
Maria Aurinívea Sousa de Assis
Tese de Doutorado
Universidade Federal da Bahia
2014
O presente ensaio tem o objetivo de estudar o exílio nas literaturas de João Guimarães Rosa e de Thomas Mann, a partir da análise de suas produções finais, Tutaméia (Terceiras Estórias), de 1967, e Confissões do Impostor Félix Krull, de 1954, que são, respectivamente, suas últimas criações, consideradas aqui como obras-limite do pensamento dos escritores. Thomas Mann e Guimarães Rosa valem-se da perspectiva mítica com a qual leem o homem, a arte e seus países no Século XX, perturbam as dicotomias dentro/fora, instaurando uma zona de conflito de aproximação/distanciamento entre tempos e lugares, e encontram-se inseridos e apartados das linguagens artísticas de suas épocas, problematizando, por suas situações ambíguas com as vanguardas, o novo, que surge atrelado aos discursos de modernização. É nesse cenário de discussões que os escritores são tratados, no presente estudo, como produtores tardios e exilados que colocam a temporalidade em xeque, interrogam o tempo presente, por meio do deslocamento do código artístico aceito e propagado, e trazem à cena o problema da linguagem.
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Riobaldo e Aschenbach: audazes navegantes: experiências de travessia em Grande sertão: veredas e em A Morte em Veneza
Maria Aurinívea Sousa de Assis
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal da Bahia
2009
Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBA
O presente estudo comparado põe em diálogo as narrativas Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa e A Morte em Veneza de Thomas Mann, a partir das simbólicas travessias dos protagonistas Riobaldo e Aschenbach. As cenas de travessia sintetizam as experiências dramáticas dos protagonistas que aprendem acerca da existência marcada pelo paradoxo e instabilidade assustadora. Considera-se, inicialmente, o modo como cada um dos escritores teceu um imaginário acerca da cultura do outro e como esses trânsitos culturais encontram-se representados em suas literaturas. Partindo das cenas de travessia, destacam-se os aspectos épico-dramáticos em ambas as narrativas e os principais leitmotive e simbologias presentes nas cenas que se desdobram nas aprendizagens existenciais dos protagonistas. O trabalho discute como os dois escritores elaboram seus discursos sob o signo da limiaridade, relacionando as experiências de Riobaldo e Aschenbach com as atuais configurações do conceito de devir propostas por Gilles Deleuze e Félix Guattari.
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