JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Patricia da Silva Carmello
Autor:
Patricia da Silva Carmello
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2011
2004
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Carmello, Patricia da Silva. Memória e esquecimento no Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa: travessia e melancolia
Patricia da Silva Carmello
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2011
Faculdade de Letras, Departamento de Ciência da Literatura
A presente tese tem por objetivo pesquisar as noções de memória e esquecimento no romance Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, tomando como principal orientação a fala de Riobaldo, seu narrador. Partindo das articulações entre a memória coletiva, a memória individual e a narrativa, encontra-se uma concepção de memória, no romance, como uma terceira instância, estabelecida sempre como negatividade, pautada nas concepções de inconsciente e real, de Freud e Lacan; e na concepção de um tempo-de-agora, ou tempo entrecruzado de Walter Benjamin. A tensão entre a travessia e a melancolia insere-se tanto nos aspectos históricos e coletivos da rememoração - no testemunho do narrador sobre a cidade que vem acabar com o sertão - como nos entraves para atravessar o trauma relacionado a Diadorim. O processo de rememoração de Riobaldo é concebido como composto de temporalidades que se sobrepõem, como uma montagem não-linear e não-objetiva, constituida a partir dos erros e fracassos da memória, que apontam para sua dimensão de fantasma, de ficção e de esquecimento.
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Paisagens subjetivas em Guimarães Rosa
Patricia da Silva Carmello
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2004
Este trabalho partiu da observação de uma situação freqüente na obra de Guimarães Rosa, na qual o sujeito e coletividade se misturam, de forma a não ser possível dissociá-los. Buscou-se articular os paradoxos entre o arcaico e o moderno, a oralidade e a escrita presentes na obra rosiana, enquanto reflexão sobre uma realidade do Brasil dos anos 50.
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