JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Machado de Assis
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Machado de Assis
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As traduções francesas de Machado de Assis e Guimarães Rosa: variação de oito contos de 1910 a 2004
Emilie Geneviève Audigier
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2011
Faculdade de Letras, Departamento de Letras Neolatinas
A pesquisa presente realça as variações das traduções franesas, de 1910 até 2004, de oito contos dos escritores brasileiros Machado de Assis e Guimarães Rosa. A partir de um corpus de oito contos (quatro de cada autor), confrontamos os trabalhos de doze tradutores, de acordo com a metodologia de Berman. Definimos, primeiramente, os problemas encontrados na tradução e na retradução, expondo suas principais teorias na França, do século XVI até os dias de hoje. Em seguida, estudamos as relações literárias França-Brasil e a recepção das obras brasileiras na França, assim como o "horizonte das traduções". Na segunda parte, apresentamos os "sistematismos" da escrita de Machado (a distância para com o realismo e a presença do narrador no texto) e os "intraduzíveis" de Guimarães Rosa (o particular e o universal bem como a língua recriada), mostrando como os tradutores resolveram esses "particularismos". Depois de ter apresentado os primeiros tradutores, que apresentam, geralmente, uma tendência "etnocêntrica" e estão sempre prontos para "naturalizar" a obra, e, em seguida os retradutores, com uma tendência "estrangeirizante" e "literalizante", investigamos, a partir dos textos, os seus "projetos de tradução", suas "éticas", suas "posições tradutivas" e suas "bibliotecas imaginárias". Enfim, comparamos nos dois autores a maneira como os aforismos, as expressões do popular e da loucura são traduzidos. Este trabalho mostra a variedade de tons e sentidos dados a um texto original, na medida em que cada tradutor materializa diferentes sentidos possíveis da obra faz com que ela tenda a ser retraduzida.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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De eros aos fantasmas do olhar: uma arquiologia do desejo
Luiza de Aguiar Borges
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Santa Catarina
2017
Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura
Essa dissertação parte do princípio de que, do mesmo jeito que Aby Warburg pensou a história da arte como passível de desmontagens e recombinações, apoiadas por uma fórmula de pathos, seria possível pensar a sobrevivência de determinados motivos na história literária. Nesse trabalho, o que se pretende analisar são as relações entre desejo, fantasia e olhar em três momentos da literatura: primeiro, realiza-se a desmontagem do Eros da lírica grega e do Cupido do romance latino, ensaiados por Safo, Íbico e Anacreonte, assim como por Apuleio para, através de um diálogo entre movimento e distância, fazer possível o mapeamento dos fragmentos desse Eros e de suas ramificações tanto na literatura medieval principalmente no Duecento italiano , quanto na literatura contemporânea, especialmente de Machado de Assis em Dom Casmurro e de Guimarães Rosa, em Grande sertão: veredas e em Quadrinho de estória, conto de Tutameia. A compreensão do movimento inconsciente dessas ruínas eróticas fomenta um modo de entender como a filosofia, a psicanálise e a crítica se apropriaram de ideias já presentes na literatura para elas mesmas desenvolverem seu próprio discurso do desejo.
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Mulher em cena: cenas de amor e morte na ficção brasileira
Lucia Helena de Oliveira Vianna Carvalho
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
1990
Esta tese propoe-se a analisar o lugar do feminino na narrativa brasileira e se desenvolve, metodologicamente, a partir da leitura interpretativa de cenas ficcionais. Na primeira parte (cena i) procurou-se configurar a cena enquanto uma categoria, atraves da leitura do conto missa do galo, de machado de assis. Na segunda (cena ii) e a cena do suicidio de madalena, em sao bernardo, de graciliano ramos, o objeto de exame. A terceira parte (cena iii) tem a morte de diadorim, em grande sertao: veredas, como nucleo diretor e, por fim, a quarta parte (cena iv) trabalha a cena de amor entre lori e ulisses no romance uma aprendizagem ou o livro dos prazeres, de clarice lispector. Em conclusao, procura-se formular uma topica do feminino segundo o sistema de sobredeterminacao de sua representacao, produzida pelo imaginario masculino e suplementada agora por aquela delineada pelo imaginario da escritora-mulher.
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O livro por trás dos livros : incorporação do objeto livro em 'Grande Sertão: Veredas', 'Macunaíma' e 'Memórias Póstumas de Brás Cubas'
Daniela Soares Portela
Tese de Doutorado
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
2009
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A mímesis através dos espelhos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa
Thiago da Camara FIGUEREDO
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Pernambuco
2012
Programa de Pós-Graduação em Letras
A Teoria e a Crítica da Literatura usualmente comparam a atividade dos textos poéticos àquela dos espelhos, considerando-os cópia ou refração de uma realidade dada. Desse modo, a fim de que se identifique como as representações se efetivam, parte-se de uma investigação da constituição do real e da dimensão que a linguagem ocupa em tal constituição. Este estudo visa a refletir sobre o conceito e o funcionamento da mímesis, a representação da realidade elaborada por textos literários, a partir de trechos e de obras em que o objeto espelho figura. Assim, especial referência se faz ao trabalho dos filósofos empiristas ingleses concretamente, a Locke, Berkeley e Hume; às investigações filológicas de Auerbach; às teorias da ficção de Bakhtin, Iser e Lima; e aos contos homônimos O Espelho de Machado de Assis e de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
espelho
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Guimarães Rosa
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Machado de Assis
|
mimesis
|
Representação
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Os dedos do tecelão: formação, representação e o romance brasileiro do século XX
Eiliko Lutz Pfeiffer Flores
Tese de Doutorado
Universidade de Brasília
2012
Departamento de Teoria Literária e Literaturas
Este estudo apresenta um diálogo entre obras de escritores brasileiros atuantes na década de setenta, durante a ditadura militar brasileira pós-64, e livros de escritores anteriores cujas obras estão situadas no âmbito do século XX. Procura-se expor a relação produtiva, intrínseca à sua realização estética, formal e temática, que esses romances estabelecem entre si, e seu significado amplo em termos de crítica e historiografia literária. Os escritores abordados são: Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Antonio Callado, Osman Lins e João Ubaldo Ribeiro. A base teórica fundamental para o estudo dessas relações está baseada na obra de Erich Auerbach e de estudiosos brasileiros, como Antonio Candido.
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A loucura na literatura: uma reflexão sobre Machado de Assis, Guimarães Rosa e Erasmo de Rotterdam
Maria das Dores Silva Franco
Dissertação de Mestrado
Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora
2013
Esta pesquisa teve por objetivo refletir sobre variadas formas de abordagem do tema da loucura na literatura ficcional e na científica. Para tanto, foram consultados escritores que apresentaram em suas obras registros da demência, tratada segundo as concepções das diferentes épocas e dos contextos sociais e culturais em que se inseriam. Buscaram-se exemplares da literatura em que diversos critérios nortearam os diagnósticos de loucura, bem como o tratamento realizado. Considerando-se o papel da ficção ao apresentar a realidade temática, Machado de Assis, com o conto O Alienista, Guimarães Rosa com os contos “Sorôco, sua mãe e sua filha” e “Darandina” e Erasmo de Rotterdam com a obra: O Elogio da Loucura, que constituíram-se como rica fonte de reflexão e análise. Numa proposta interdisciplinar, foram solicitados para a fundamentação teórico-literária Alfredo Bosi, Antônio Candido, Affonso Romano Sant‟Anna, Bastos e Mikhail Bakhtin. Da literatura científica, buscaram-se as contribuições de Foucault, Amarante, Jung, Freud, Miranda e Canguilhem, Goffman e outros que trataram do tema da loucura, nas mais diversas nuances, dando consistência às percepções decorrentes deste estudo.
Palavras-chave do autor:
Contextualização
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literatura de ficção
|
Loucura
|
manicômios
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Literatura Comparada
|
Medicina e Psicologia
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Os contos de Belazarte: um narrador e um projeto estético
Gabriela Mattos Cardoso
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2013
Instituto de Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras
Neste trabalho estudamos o livro Os Contos de Belazarte, de Mário de Andrade, publicado em 1934. Nosso primeiro passo foi mostrar o descompasso entre o narrador e o que ele narra. Para isso, iniciamos na origem do narrador (primeiro nas histórias de Pedro Malasartes, depois nas Crônicas de Malazarte, textos do próprio Mário publicados na revista América Brasileira), baseado na tradição oral de contar histórias. Depois, tornou-se importante trabalhar com a história de São Paulo, intrincada na narrativa. Isso foi possível com o estudo da imigração e da tradição italianas da cidade, bem como da modernização, que aparece com inúmeras incoerências e é forjada, principalmente, no trabalho das pessoas do subúrbio. Analisamos também o conjunto da obra: desde as escritas e reescritas do texto até o mapeamento das mudanças de uma edição para outra. Nosso objetivo foi analisar a intenção de conjunto e de organização dos contos, o posicionamento do narrador, as escolhas narrativas, a organização dos contos, enfim, o que faz do livro um projeto estético. Por último, comparamos o conto “Piá não sofre? Sofre.” com outros que seguiam o mesmo tema: o universo infantil. A ideia foi traçar uma linha comparativa entre soluções de representação da infância e de desenvolvimento de narradores de outros contos com a mesma temática de autores como Machado de Assis, Alcântara Machado, Guimarães Rosa e do próprio Mário de Andrade.
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O espelho e a duplicação do eu
Ivete Vidigoi de Souza
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2005
O objetivo deste trabalho foi mostrar a partir da metáfora do espelho caracterísicas pertinentes ao duplo em duas personagens literárias As personagens centrais que permitiram o exame das formas de manifestação do duplo perencem aos contos chamados O espelho um de Machado de Assis, autor do século XIX e outro de Guimarães Rosa, do século XX Para o estudo da questão do duplo apoiamos-nos nas idéias de vários teóricos A análise dos dois contos em relação á duplicidade baseou-se sobretudo nos princípios de polifonia e dialogia de Bakhtin Do ponto de vista da duplicidade na narrativa, a teoria de Piglia ofereceu especialmente elementos para o estudo do conto de Machado de Assis enquanto o de Guimarães Rosa foi analisado sob o olhar ensaístico tendo por base a teoria de Adorno a fim de relacionar o caráter prismático do ensaio com a questão do duplo. Esta pesquisa procurou desenvolver uma proposa de leitura nova para um tema ainda pouco esudado, portanto aberto a outras reflexões e aprofundamentos.
Palavras-chave do autor:
a identidade
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Assis, Machado de, 1839-1908 - O espelho - Crítica e interpretação
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conto
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ensaio
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literatura brasileira
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o duplo
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o eu e o outro
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personagem
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Rosa, Guimarães, 1908-1967 - O espelho - Crítica e interpretação
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Entre Calíope e Clio: a loucura sob a pena da literatura e da história
Késia Tavares Celestino
Dissertação de Mestrado
Universidade Estadual de Montes Claros
2011
O presente trabalho se propôs a analisar o discurso sobre a loucura na literatura e suas relações com o discurso histórico. Para tanto, tomou-se por base os contos “O alienista”, de Machado de Assis e “Sorôco, sua mãe, sua filha”, de João Guimarães Rosa, cujas interpretações serviram de aporte para uma análise do discurso sobre a loucura e o louco em fontes da cidade de Montes Claros – MG entre as décadas de 1950 e 1980. Como suporte metodológico foi utilizado o conceito de discurso elaborado por Michel Foucault e os debates tanto no campo da literatura quanto no da história sobre os contatos que literatura e história estabelecem quando consideradas linguagens produtoras de discursos, não de verdades. Para análise do conto machadiano, levamos em conta, além do diálogo com a fortuna crítica do autor, suas crônicas e os debates sobre a loucura no âmbito da história, de modo a evidenciar a falência do discurso científico construído sobre o louco. O conto rosiano foi analisado na perspectiva da “álgebra mágica”, conceito com o qual Guimarães Rosa diz fundamentar a escrita de sua literatura. No contraponto do texto rosiano com o contexto histórico da década de 1980 em Montes, explicitamos de que maneira o discurso sobre a loucura já está socialmente internalizado.
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Fausto e a representação do diabo na literatura: um estudo comparativo da tradição fáustica em Guimarães Rosa, Thomas Mann e Fiódor Dostoiévski
Maria Cecilia MARKS
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2012
FFLCH / Teoria Literária e Literatura Comparada
O objetivo deste estudo é analisar comparativamente o motivo fáustico e a representação do demônio nos romances Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, Os Irmãos Karamázov, de Fiódor Dostoiévski, e Doutor Fausto, de Thomas Mann. O conto A Igreja do Diabo, de Machado de Assis, também insere-se no estudo. A análise tem por base a tragédia Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe, origem de toda uma tradição que relaciona o demoníaco à insaciabilidade do homem moderno. Aspectos dos respectivos contextos históricos refletidos nas obras também são apontados, assim como diferenças e aproximações entre as experiências dos heróis no que tange ao bem e ao mal e às consequências do pacto com o demônio. Embora universal, tal temática alcança representações peculiares nos autores em estudo, em virtude do estilo e da inventividade de cada um deles e também das condições históricas e culturais diversas.
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A incrível história do homem que ouviu a música que o outro não tocou
Percy da Silva
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2005
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, História Social
O presente trabalho parte de duas obras básicas da Literatura Brasileira: "Um homem célebre", de Machado de Assis e "O recado do morro", de João Guimarães Rosa. A partir desse corpus analítico abordam-se os seguintes aspectos: em que medida, obras de ficção possibilitam a compreensão dos mais variados momentos históricos; como os mitos podem ser retomados e reinterpretados em momentos distintos da História; como o mito de Fausto, relido pela ótica da modernidade, pode servir para que se analisem as raízes do individualismo capitalista, emergente no Brasil, na passagem dos séculos XIX e XX; como o mito de Hércules, relido pela ótica do desenvolvimentismo brasileiro pós Segunda Guerra, pode servir para que se entendam alguns aspectos do acalentado projeto de fazer despertar o "gigante adormecido".
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Os animais na literatura brasileira : do imperialismo ecológico ao animal como sujeito
Ana Carolina Torquato
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Paraná
2020
A proposta principal deste trabalho é analisar a representação de animais e animalidade na literatura da brasileira sob a perspectiva dos Estudos Animais - área de pesquisa voltada para a compreensão de animalidade e animais enquanto seres vivos e imaginados. A análise se apresenta como um estudo temático e é organizada a partir da subdivisão do grande tema dos animais em oito ramificações temáticas: animais colonizados, animais idealizados, animais nacionais, animais domésticos, animais metafísicos, humanos animalizados, animais sujeitos e animais agentes. Estes subtemas exemplificam padrões culturais percebidos em obras literárias que datam desde o período colonial até a década de 1980, aproximadamente. O corpus selecionado para a presente análise se constitui de autores como Machado de Assis, Clarice Lispector, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, João Alphonsus, Lúcio Cardoso, Rachel de Queiroz, José de Alencar, entre outros, totalizando cerca de cinquenta e cinco textos literários e documentais. Neste trabalho, utiliza-se uma metodologia histórico-comparativa que visa, também, propor uma reorganização da história da literatura brasileira sob um viés temático. Não existe aqui a ambição de realizar um trabalho de historiografia extensiva, mas sim aquela voltada para a organização de um corpus que apresenta assuntos afins. Os textos literários em questão são arranjados e analisados de acordo com o tema no qual estão inseridos, não seguindo, portanto, uma ordenação cronológica. Em cada uma das ramificações temáticas estabelece-se relações interpretativas que colocam textos pertencentes a diferentes movimentos literários e períodos históricos lado a lado, a fim de demonstrar o diálogo existente entre o conteúdo de textos literários e documentais diversos.
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Literatura homoerótica: o homoerotismo em seis narrativas brasileiras
Warley Matias de Souza
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
2010
Este trabalho discute a relação entre literatura e homoerotismo e propõe um conceito de literatura homoerótica fundamentado a partir da análise crítica de seis narrativas brasileiras que têm como foco o homoerotismo masculino. Procura entender os mecanismos que envolvem a homofobia social e seus reflexos nos estudos literários. E, ao separar o desejo homoerótico de uma identidade gay, o trabalho busca mostrar que o homoerotismo pode ser lido como elemento estético, portanto literário, inerente a estruturas de determinadas narrativas. Assim, fazemos um estudo comparativo dos personagens Aleixo (Bom-Crioulo, de Adolfo Caminha) e Bembem (O menino do Gouveia, de Capadocio Maluco), refletimos sobre o pecado e a transgressão a partir dos personagens Juca ('Frederico Paciência', de Mário de Andrade) e Riobaldo (Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa), além de fazermos uma análise comparativa entre o conto 'Pílades e Orestes' (de Machado de Assis) e a novela 'Pela noite' (de Caio Fernando Abreu).
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