JOÃO GUIMARÃES ROSA
BANCO DE DADOS BIBLIOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO
ACESSAR BIBLIOGRAFIA
CONTATO
ÚLTIMOS CADASTROS
NOTÍCIAS
Bibliografia sobre
M. Heidegger
Autor:
M. Heidegger
Busca:
Filtrar por ano:
Todos
2014
[Voltar para BUSCA GERAL]
1 a 1
de
1
itens
Ordenar por:
Autor/Título
Título/Autor
Ano
Teses/dissertações
1/1
Guimarães Rosa e Martin Heidegger: duas visões sobre o nazismo
Leonardo Castro da Silva
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Pará
2014
HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira
No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.
Ver informações complementares
Esconder informações complementares
Visualizar/Download
Ver também
2 partes de livros
5 textos de periódicos
1 a 1
de
1
itens