JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Luandino Vieira
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Luandino Vieira
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Teses/dissertações
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O sertão e o musseque: um estudo comparativo entre Sagarana e Luuanda
Liliane Batista Barros
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2002
Do macrossistema de literaturas de língua portuguesa na linha de pesquisa Literatura e sociedade na época contemporânea: Portugal, Brasil e áfrica escolhemos as literaturas brasileira e angolana para nosso estudo com os livros Sagarana, de João Guimarães Rosa e Luuanda, de José Luandino Vieira. Pela valorização da linguagem local esses escritores criaram um mundo à parte no espaço ficcional - o sertão em Sagarana e o musseque em Luuanda - com uma geografia, flora e fauna que são parte ativa na vida das personagens habitantes deste espaço. Os seres que vivem nesse "mundo dentro de outro mundo" estão sujeitos às suas leis: um misto de acaso, de destino e de forças sobrenaturais. Pretendemos verificar as semelhanças e diferenças entre esses dois autores e a nossa escolha desses autores se justifica tanto pela formalização estética quanto pelos valores veiculados nas obras.
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Aquele canto sem razão: configuração espacial em contos de Guimarães Rosa, Luandino Vieira e Boaventura Cardoso
Wellington Marçal de Carvalho
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
2013
Esta dissertação tem como objetivo refletir sobre as estratégias narrativas configuradoras de espaços e espacialidades tal como se manifestam em contos do escritor brasileiro João Guimarães Rosa e dos escritores angolanos José Luandino Vieira e Boaventura Cardoso. A composição do corpus foi motivada por textos que permitissem uma aproximação com vistas ao deslinde das configurações espaciais que estruturam as narrativas. Para a realização do estudo, foram conclamados pontos de vista teóricos sobre espaço e espacialidade, particularmente, os de Edward Soja, Doreen Massey, Michel de Certeau, Cássio Hissa e, principalmente, Milton Santos. Embora os objetivos da dissertação privilegiem a constituição espacial, discussões sobre as categorias personagem e tempo também estão presentes para demonstrar a pertinência de utilização de um conceito tomado ao sociólogo polonês Zygmunt Bauman e de sua teoria sobre o refugo humano. Essa teoria subsidiou a percepção de certas personagens dos contos selecionados, delineadas por elementos que fazem parte do conceito de refugo humano. Como se pretendeu demonstrar, a orquestração de seres do lixo, nos contos analisados, arquiteta e cristaliza o veio de uma literatura que, mesmo produzida em contextos culturais tão diversos, permite construir pontos de contato e delicados olhares para espaços, espacialidades, territórios, paisagens e lugares e seus seres redundantes e exibi-los na cena literária.
Palavras-chave do autor:
espaço na literatura
|
Literatura Comparada
|
literaturas de língua portuguesa
|
poética do refugo
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Geografia, Espaço e Ambientação
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Interferência da linguagem local em 'Sagarana' e em 'Luuanda'
André Custódio
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2004
Esta dissertação tem como objetivo o estudo comparado dos dados expressivos em Luuanda, de Luandino Vieira (Angola) e em três contos de Sagarana, de Guimarães Rosa (Brasil). Os textos dos autores são tomados de um ponto de vista supranacional, partindo do fato de que os sistemas literários dos dois países se integram em um macrossistema de literaturas de língua portuguesa. Focalizamos a oralidade como tema estruturador das seguintes narrativas: "Vavó Xíxi e Seu Neto Zeca Santos" (Vieira, 1964), "Estória do Ladrão e do Papagaio" (Vieira, 1964), "Estória da Galinha e do Ovo" (Vieira, 1964) e "Sarapalha" (Rosa, 1946), "Duelo" (Rosa, 1946) e "Corpo Fechado" (Rosa, 1946). Nesses textos, as falas registradas são retratadas de forma a conduzir a uma inflexão real das falas do musseque em Angola e do sertão no Brasil. A transposição da linguagem regional se dá de modo diverso nas culturas brasileira e angolana, o que determina diferenciações na construção das falas das mesmas. Em ambos os autores, a oralidade é parte integrante na observação da língua como processo ideológico essencialmente lúdico. Tal ludicidade aproxima o falar regional do poeta que, no seu fazer artístico, desconstrói a linguagem e recria-a de outra forma, conferindo-lhe significações sempre novas.
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Ruína e Construção: oralidade e escritura em João Guimarães Rosa e José Luandino Vieira
Fabiana Buitor Carelli Marquezini
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2003
Esta tese analisa aspectos da chamada cultura oral em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, e em A vida verdadeira de Domingos Xavier, João Vêncio: os seus amores e Nós: os do Makulusu, do escritor angolano José Luandino Vieira, buscando mostrar que o substrato de oralidade aparentemente presente nesses textos é um efeito criado pela ficção e só existe, portanto, como artefato literário. O primeiro capítulo, "Mundos em Destruição", procura justificar, mediante uma abordagem pessoal, a pertinência do tema e a perspectiva comparativa desta tese, mostrando resumidamente algumas relações de influência que se estabeleceram entre as literaturas do Brasil e de Angola ao longo dos séculos de sua história colonial e também entre os autores em estudo. No segundo capítulo, "Novos Demiurgos: Guimarães Rosa", analiso os traços supostamente orais da linguagem do Grande sertão: veredas sob os aspectos lexical, sintático e estilístico, mostrando que o caráter oral desses traços é fruto da invenção lingüística de Guimarães Rosa e obedece a necessidades internas de construção do sentido nos diversos episódios do romance. No terceiro capítulo, "Novos Demiurgos: Luandino Vieira", adoto o mesmo tipo de abordagem para as obras de José Luandino Vieira, destacando-se a estilização de traços do português falado em Luanda e da língua quimbundo nos textos do autor angolano. No quarto capítulo, "Arqueologia da Composição", são analisadas algumas formas maiores da oralidade estilizadas nos textos em estudo (motes, canções, epítetos, provérbios, perguntas) em sua relação com os gêneros narrativos das obras lidas, numa perspectiva mais abertamente comparativa entre os dois autores. O último capítulo, "Ruína e Construção", sintetiza as conclusões deste trabalho.
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O que ajunta espalha: tempo e paradoxo em 'Grande sertão: veredas', de João Guimarães Rosa, e 'Nós, os do Makulusu', de José Luandino Vieira
Júlio César Machado de Paula
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Minas Gerais
2010
Esta tese propõe uma leitura crítica do tempo e do paradoxo em dois dos mais importantes romances em língua portuguesa do século XX: Grande sertão: veredas, do brasileiro João Guimarães Rosa; e Nós, os do Makulusu, do angolano José Luandino Vieira. Como base teórica, parte-se de três importantes obras de Paul Ricoeur: A metáfora viva (1975), Tempo e narrativa (3 vols.: 1983, 1984 e 1985) e O si-mesmo como um outro (1990). Em Grande sertão: veredas, analisa-se como o narrador cria para si um ponto de observação situado fora do fluxo temporal, a partir do qual busca conferir sentido a sua experiência. Como resultado, percebe-se um modelo narrativo que se caracteriza por uma recursividade que segue um percurso em espiral, alterando os próprios eventos a cada novo torneio narrativo. Analisa-se também a forma como o autor transfigura eventos históricos referenciais para que possam servir de matéria-prima para sua escrita ficcional. Por fim, desenvolve-se um estudo de como o narrador busca, com maior ou menor êxito, diferenciar-se da coletividade que o cerca. Em 'Nós, os do Makulusu', a atenção se volta para o processo de desintegração da linearidade temporal em função da experiência traumática da guerra. Tendo como suporte várias formas de disjunção, a voz narrativa promove deslocamentos temporais tanto para o passado da memória quanto para o futuro da especulação fictícia. Especial atenção é dedicada à maneira como Luandino Vieira lida com o bilinguismo angolano para compor seu estilo bastante particular de escrita.
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A palavra (re)inventada: pelos caminhos da harmonia e da violência (uma leitura de estórias de João Guimarães Rosa e José Luandino Vieira)
Cristiane Santana Silva
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2010
O trabalho ora apresentado tem como proposta a leitura, sob o pondo de vista comparatista das estórias presentes em Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, publicado pela primeira vez em 1962, e No antigamente, na vida, de José Luandino Vieira, de 1974. Parte-se do mapeamento do percurso da (re)invenção inscrita no tempo da infância, para posteriormente, sob o recorte da caracterização das personagens infantis, verificar a ficcionalização da violência através destas personagens, marcadas por dois movimentos distintos: através da compreensão da presença ou do passado colonial e das identificações nacionais, do intento harmonizador, em Guimarães Rosa, e da evidenciação da violência, temática e estruturalmente, em Luandino Viera.
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