JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Raduan Nassar
Autor:
Raduan Nassar
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Teses/dissertações
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Inventores de asas, arquitetos de labirintos: Raduan Nassar, Guimarães Rosa e a Estética da Recepção
Alexandre de Amorim Oliveira
Tese de Doutorado
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
2009
Este trabalho visa analisar os livros Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, e Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, autores conscientes da abertura interpretativa de sua criação ficcional. A presença permanente de novas interpretações em suas obras se traduz na recriação de realidades, como se entrássemos em um labirinto em constante expansão. A mímesis ocorrida é o processo de construção do labirinto, e as direções que esse labirinto vai tomar são imprevisíveis. Para que esse evento possa ser analisado nas obras de Nassar e Rosa, é indispensável que se identifique o efeito estético da recepção proposto por Hans Robert Jauss: uma compreensão da obra ligada ao horizonte estético do leitor, que também pode ser expandido através da interação entre obra e receptor. Assim, o labirinto passa a ser construído também pelo leitor da obra, sendo a interpretação um constante devir através dessa interação
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Itinerários do mal no romance brasileiro no século XX: das angústias nas veredas às distopias individuais e coletivas
Álisson Alves da Hora
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Pernambuco
2017
Programa de Pos Graduacao em Letras
Esta tese tem como objetivo analisar e discorrer sobre a representação do fenômeno do Mal na prosa romanesca brasileira desde a publicação de Angústia (1936) de Graciliano Ramos a Não verás país nenhum (1981) de Ignácio de Loyola Brandão. Além destes dois romances, são analisados, Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa; A paixão segundo G.H. (1964), de Clarice Lispector; A porteira do mundo (1967), de Hermilo Borba Filho e Um copo de cólera (1978), de Raduan Nassar. O objetivo principal é refletir sobre a presença do tema do Mal em seus diferentes desdobramentos em tais autores, sob o ponto de vista da mímesis, abordando sua influência dentro do plano político, social, humano, filosófico, etc. Assim, discutimos, com um viés interdisciplinar, conceitos como estado de exceção, tragédia, ficção-científica, erotismo, usando como apoio teórico autores como Hannah Arendt, Susan Neiman, Terry Eagleton, Giorgio Agamben, George Bataille, entre outros. A proposta é identificar pontos específicos e comuns entre as obras, compreendendo-as, sobretudo, de forma independente, sem pensá-las dentro de um único modelo, mas estabelecendo ligações entre elas e de como foram importantes para pensar o tema do Mal dentro da literatura brasileira ao longo do século XX.
Palavras-chave do autor:
Erotismo
|
Estado de exceção
|
filosofia
|
linguagem
|
literatura brasileira
|
mal
|
mimesis
|
Teodiceia
|
tragédia
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O Brasil de Guimarães Rosa e de Raduan Nassar : olhos infantis
Ana Paula da Silva Ribeiro
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2013
Instituto de Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras.
Este trabalho procura acompanhar a trajetória de personagens infantis de Guimarães Rosa e de Raduan Nassar, a fim de compreender os textos literários à luz de sua época – o Brasil da segunda metade do século XX. O objetivo é analisar se, nesses autores de obras consideradas tão universais, existe a particularidade brasileira em primeiro lugar nas narrativas. Para tanto, procedeu-se aos estudos dos ritos de passagem pelos quais passam essas crianças, observando também os movimentos do narrador de aproximação ou de afastamento desses personagens. Aponta-se, por fim, as marcas do país – a condição social, a situação política do período e também os próprios costumes – como elementos importantes na constituição dessas obras.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
literatura nacional
|
Personagem infantil
|
Raduan Nassar
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A ficcionalidade da narrativa em primeira pessoa
Edson Ribeiro da Silva
Tese de Doutorado
Universidade Estadual de Londrina
2010
Centro de Letras e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letras.
O presente estudo aborda a ficcionalidade da narrativa em primeira pessoa. O ponto de partida para a reflexão empreendida aqui é a teoria elaborada por Hamburger, para quem a primeira pessoa seria fingimento, e não ficção. Refletindo sobre tal teoria, adota-se aqui o conceito de ficção elaborado por Iser, mas com atenção também para outros teóricos. A ficção é vista como uma espécie de jogo, em que cada obra cria suas regras de acordo com a intencionalidade do autor e as possibilidades de recepção, pelo leitor. A narrativa em primeira pessoa, pelas especificidades técnicas que desenvolveu, sobretudo a partir do início do século XX, aparece como uma intensificação daqueles elementos que desvelam a natureza fictícia da obra. Aborda-se, assim, o foco narrativo e o tempo como sendo, dentre esses elementos, aqueles que exibem com maior intensidade essa natureza. Após uma visão sobre as teorias acerca da ficção, aborda-se a transformação operada nesse foco em direção a formas que se evidenciam como ficcionais. A análise de três obras representativas da moderna literatura brasileira especifica modos diversos de o ficcional revelar-se.
Palavras-chave do autor:
especificidades técnicas
|
Ficção
|
ficcionalidade
|
foco narrativo
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