JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Fernando Pessoa
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Fernando Pessoa
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Teses/dissertações
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O tempo poético
Angela Maria Guida
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2009
O presente trabalho apresenta como proposta uma reflexão acerca das manifestações da temporalidade poética no tédio, na memória, no esquecimento, na impermanência e na finitude em produções literárias, com maior relevo para diálogos com textos de Guimarães Rosa e de Fernando Pessoa. Nossa investigação econtra eco em escritos de grande relevância para o pensamento, como as reflexões engendradas por Heidegger, Octavio Paz e Bachelard que, de forma direta ou tangencial, tematizam o tempo como questão inquietante. Em busca do tempo poético, ou seja, de um tempo que foge ao encarceramento às engrenagens de um relógio, ou a qualquer outro meditor temporal, um tempo que não se rende à triádica divisão clássica - passado presente e futuro - intentamos corporificar nossa hipótese de pesquisa com diálogos que perfazem a travessia por outros campos do conhecimento que não se limitam à literatura, mas que podem ser pensados sob o olhar da literatura, a saber, a filosofia, a física e a mística oriental. Ao pensar o tempo poético, ainda objetivamos refletir de que maneira essa temporalidade pode se configurar como uma medida para nossa prática de ensinantes de literatura.
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Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos
Victoria Saramago Pádua
Dissertação de Mestrado
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2010
A proposta primeira da dissertação Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos é a de investigar desdobramentos narrativos do tema da insônia na prosa de ficção da primeira metade do século XX. O primeiro capítulo, de um lado, traça um panorama histórico-literário da insônia da Idade Média ao século passado e, de outro lado, propõe algumas considerações de cunho psicanalítico sobre o tema. Pretende-se, assim, estabelecer alguns argumentos-chave que se desenvolverão ao longo dos capítulos subseqüentes, a saber: o de que a escuridão e o vazio noturno são altamente propícios à concentração na reflexão em detrimento da ação e que, portanto, possibilitam uma excepcional exploração da subjetividade dos personagens em questão. O segundo capítulo pensará tal situação no contexto da prosa de ficção moderna, a partir de breves estudos das obras Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust; Livro do desassossego, de Fernando Pessoa (sob o heterônimo Bernardo Soares); “Funes, o memorioso”, de Jorge Luis Borges; e “Buriti”, de João Guimarães Rosa. Assim, serão expostas as maneiras pelas quais, nessas obras, as cenas de insônia mostram-se essenciais tanto à proposição de uma reflexão sobre a própria construção da narrativa, quanto permitem o aprofundamento psicológico dos personagens e o experimentalismo formal. Estes dois eixos permearão a Parte II da dissertação, que terá por foco a obra de Graciliano Ramos. O terceiro capítulo analisará a insônia do personagem Paulo Honório, no romance S.Bernardo, em relação à composição da narrativa feita por ele em suas noites em claro. O quarto capítulo, dedicado ao romance Angústia, investigará a instalação de um clima angustiado e de experimentações narrativas a partir das noites insones de Luís da Silva. Por fim, o quinto capítulo, abordando os contos “Insônia” e “O relógio do hospital”, traçará algumas conclusões sobre a função da insônia no estilo de Graciliano Ramos, e proporá também algumas considerações finais acerca de toda a dissertação.
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Pondo as palavras a caminho: o conto afim de Pessoa e Rosa
Silvia Almeida da Silveira
Dissertação de Mestrado
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2014
O presente trabalho visa estabelecer uma reflexão sobre o conto e mais propriamente sobre a linguagem como aquilo que propicia e concede ao homem a sua essência. Para isto, tem como proposta estabelecer uma leitura do livro Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, à luz de alguns versos de Fernando Pessoa, especialmente um verso do heterônimo Ricardo Reis: “somos contos contando contos, nada”. Nesta esteira, o presente estudo procura estebelecer afinidades eletivas entre os textos pela via do tema proposto. Neste sentido, considera-se que Fernando Pessoa fez da sua vida uma grande obra literária, sendo ele próprio um conto a contar contos, sendo a experiência heteronímica a evidência do poder de criação da língua vivenciado pelo escritor. Considera-se também que a obra Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa pode ser lida como um grande conto, tendo por base uma declaração feita pelo próprio autor em entrevista. Desta forma, o presente trabalho procura desenvolver o gesto de contar como a forma como o homem torna o mundo habitável, abordável, e também como a prova de sua própria existência, sendo o gesto de colocar as palavras a caminho a forma de realizar a travessia da vida através das palavras.
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