JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Glauber Rocha
Autor:
Glauber Rocha
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Teses/dissertações
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Riscos do traço e do olhar nas narrativas-limiar de Guimarães Rosa e Glauber Rocha
Marisa Áurea de Sá Falcão
Tese de Doutorado
Universidade Federal da Bahia
2014
Instituto de Letras
A partir da noção de limiar, o presente trabalho analisa as estratégias narrativas do romance Grande sertão: veredas de João Guimarães Rosa e do filme Deus e o diabo na terra do sol de Glauber Rocha, avaliando os efeitos desestabilizadores que essas narrativas-limiar exercem sobre as noções contemporâneas de tempo, espaço e identidade. Utilizando-se do conceito de corte cinematográfico como imagem de pensamento, metáfora do limiar, examina a tensão estabelecida por narradores que se posicionam entre a ordenação verossimilhante de uma narrativa contínua e a errância de uma narrativa elaborada sob a ação subversiva do simulacro, responsável por instaurar o tempo não cronológico, o espaço desterritorializado e a identidade paradoxal. Com o objetivo de melhor refletir sobre essa tensão entre verossimilhança e simulacro, analisa também alguns contos do livro Primeiras estórias de João Guimarães Rosa, o romance PanAmérica de José Agrippino de Paula e os filmes Psicose de Alfred Hichtcock, A Idade da terra e O dragão da maldade contra o santo guerreiro de Glauber Rocha, além de Corra Lola, corra de Tom Tykwer, estabelecendo um diálogo entre as estratégias narrativas dessas obras e as narrativas-limiar de Grande sertão: veredas e Deus e o diabo na terra do sol. Conclui que o caráter movente de uma narrativa-limiar se desenvolve pela ação de desvio do simulacro em processos de desterritorialização que remetem a um agenciamento incessante entre estratégias de codificação e de descodificação sígnicas.
Palavras-chave do autor:
Cinema e literatura
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Deus e o diabo na terra do sol
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Grande sertão: veredas
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Literatura Comparada
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Dois, diversos: alegorias do Brasil em Guimarães Rosa e Glauber Rocha
Sheila Grecco de Oliveira Neves
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2005
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
A tese investiga as homologias estruturais e temáticas entre as estéticas inauguradas pelo escritor Guimarães Rosa e pelo cineasta Glauber Rocha. O ponto de partida da comparação é um estudo de Riverão Sussuarana, único romance publicado pelo cineasta, no qual Rosa é uma das personagens principais. O trabalho aponta não só fontes, influências e afinidades entre os artistas, como defende que suas obras são fundamentalmente alegóricas e discursos cifrados sobre o contraditório processo de modernização do país. Na primeira parte, analisam-se os conceitos de redemoinho e transe, criados pelos autores e que configuram uma espécie de dialética negativa. A segunda parte concentra-se nas alegorias de Brasília presentes em contos de Primeiras Estórias e no último filme de Glauber, A Idade da Terra. A intenção é desvendar em textos, roteiros e filmes a dimensão da realidade histórica e política do Brasil. Por fim, o trabalho procura mostrar as confluências e divergências de estilos dos autores ao retratarem um país moderno sem modernização.
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Riverão Sussuarana: uma revisão
Raisa Damascena Rafael
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
2016
Programa de Pós-Graduação em Memória Social
Riverão Sussuarana não é um filme, mas poderia sê-lo. Revê-lo, re-visá-lo, indica que não foi lido o suficiente. Construído em torno do conceito de heuztorya, criado por Glauber Rocha, o romance alia a história pessoal, biográfica, de Rocha à história do país, a partir do tenentismo de 1930. Nesta dissertação apresento a crítica literária produzida à época de seu lançamento, demonstrando que sua recepção assemelhou-se à da produção cinematográfica de Glauber Rocha após a década de 1970: os críticos a desqualificavam como caso de loucura. No primeiro capítulo, abordo como se dá a relação com Guimarães Rosa no texto de Riverão, centrando-me no uso da linguagem. No segundo capítulo, apresento a vinculação com o romance A menina morta, de Cornélio Penna, destacando a polissemia da morte construída em Riverão. No terceiro capítulo, retorno a Guimarães Rosa para explorar a relação Riverão/Zé Bebelo, apresentando o teatro da lei.
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O entre-lugar da nação nos discursos de Glauber Rocha e Guimarães Rosa sobre o sertão
Irma Maria Viana da Silva
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal da Bahia
2003
Instituto de Letras
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2 partes de livros
6 textos de periódicos
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