JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Arlindo Daibert
Autor:
Arlindo Daibert
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2014
2004
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Poesia talhada em madeira: João Guimarães Rosa e Arlindo Daibert
Mariana Fontenele BRAGA
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Ceará
2014
Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Em 1982, o artista plástico Arlindo Daibert elabora uma série de vinte xilogravuras inspiradas no romance Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Adotando uma postura de tradutor, Arlindo Daibert investiga as possibilidades de recriação a partir do ponto de vista da mudança de linguagens. As tensões entre palavra e imagem, escritura e oralidade, tão latentes na obra de Rosa, ganham relevo nas gravuras de Daibert. Nesta pesquisa, buscamos explorar essas relações no sentido de percebê-las em suas confluências. As imagens de Daibert não tem caráter meramente ilustrativo, mas dialogam com a obra rosiana fazendo ecoar outros níveis de leitura e interpretação do texto.
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Descrever as veredas ou narrar o 'Grande sertão'?: a tarefa de Arlindo Daibert ao traduzir o romance em imagens
Elza de Sá Nogueira
Tese de Doutorado
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
2004
Departamento de Letras
O trabalho toma a série de setenta e um desenhos, colagens, aquarelas e xilogravuras G.S.:V. – uma tradução em imagens do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, feita pelo artista plástico mineiro Arlindo Daibert – como recriação de processos descritivos e descrição de processos criativos do romance. Parte-se do pressuposto de que, ao se esquivar do compromisso tradicional da ilustração com o encadeamento e o conteúdo narrativos, de modo coerente com sua concepção de desenho como forma de raciocínio e com seu próprio projeto artístico, Daibert consegue retomar e desdobrar algumas das questões estéticas, culturais e históricas mais importantes do romance, através do estabelecimento de uma cartografia que se caracteriza antes pela mescla de referências que pela fixação de limites entre elas. Buscou-se abordar essas questões de forma a estabelecer, adicionalmente, um estreito diálogo com a crítica especializada da obra de Guimarães Rosa, não a fim de legitimar as reflexões visuais através da crítica literária, mas ao contrário, a fim de mostrar o quanto ambas podem ganhar em mútua colaboração.
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