JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Grande Sertão
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Ser homem no 'Grande sertão': travessia, tempo, ser
Fábio Galera Moreira
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2016
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura
Dos muitos temas que poderiam ser ressaltados a partir da obra, um chamou mais atenção: a temática do tempo. As questões gerais que irão orientar esta tese giram em torno da temática do tempo, bem como em torno daquilo que se relaciona com as questões do tempo na obra Grande Sertão: Veredas. Quais sejam: o que é o tempo, na obra? O que diz o tempo na obra? Como ele se realiza? Em virtude do quê o tempo é tempo em Grande Sertão: Veredas? Como a narrativa se oferece a uma interpretação temporal? Todas essas questões visam explicitar o que vem a ser a vida do homem enquanto destino de existência, destino de liberdade e ação, em uma palavra, destinação. No caso de Riobaldo, seu destino foi permeado pelo medo e pela coragem. Assim, medo e coragem também constituem a temática da temporalidade em Grande sertão: veredas. Tudo isso perfaz a destinação do homem enquanto um acontecimento extraordinário. Resguardar a realização desse acontecimento é tarefa de todo homem e isto é o que pretendemos demonstrar como sendo a travessia de Riobaldo.
Palavras-chave do autor:
Grande Sertão
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Homem
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ser
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Tempo
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travessia
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Realismo e Modernidade em 'Grande Sertão: veredas'
Alysson Quirino Siffert
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
2017
Esta dissertação busca investigar o autêntico realismo presente em Grande Sertão: Veredas a partir de princípios estéticos elaborados por György Lukács e por outros filósofos marxistas. Com isso, representa uma originalidade na fortuna crítica sobre o único romance de João Guimarães Rosa, cuja obra em geral é estudada de modo apartado a qualquer noção de realismo. Questionar essa tendência da crítica faz parte do esforço de demonstrar os múltiplos aspectos realistas desse livro. Nesse sen-tido, nossa hipótese básica é que o Grande Sertão: Veredas é capaz de ser um retrato do Brasil ao mesmo tempo em que singulariza personagens sertanejos e incorpora os movimentos decisivos da modernidade universal, determinada pelo avanço do capita-lismo. A fim de comprovar essa hipótese, esse trabalho investiga a lógica dialética presente nas mais diversas camadas do romance, com especial atenção para a conden-sação artística de distintas dimensões temporais e espaciais, vista sob o prisma do de-senvolvimento desigual e combinado e da correlação real e estética das categorias da singularidade, da particularidade e da universalidade. A dissertação dedica um capí-tulo para apontar como a realidade brasileira se incorpora nos personagens e em deta-lhes formais do romance, e outro capítulo para discutir os significados do mito do Fausto para a literatura universal e para o romance de Guimarães Rosa. Por fim, o capítulo conclusivo propõe um neologismo interpretativo que una a história e a estó-ria, e termina com palavras sobre a brutalidade e a violência, que marcam esse ro-mance e o Brasil.
Palavras-chave do autor:
Brasil
|
Dialética
|
Fausto
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Grande Sertão
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Lukács
|
modernidade
|
realismo
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