JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
Sertão Rosiano
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2017
2007
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Teses/dissertações
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O neofantástico em 'Sagarana', de Guimarães Rosa
Ana Carolina Oliveira Silva Reis
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Uberlândia
2017
Programa de Pós-graduação em Estudos Literários
Este trabalho propõe analisar o conto “Duelo” presente na obra Sagarana (1946), escrita por João Guimarães Rosa. As análises aqui elucidadas compreenderam aspectos literários que vão da narrativa à questão da figura do homem sertanejo na visão rosiana, como é o caso do personagem Turíbio Todo que surpreende a esposa, dona Silivana, em adultério com o soldado Cassiano Gomes. Rosa sugere uma releitura acerca destes personagens sertanejos, dá-lhes voz e mérito num contexto literário em que os heróis são burgueses e ocupam altas esferas sociais. O sertão rosiano é considerado um lugar maravilhoso, onde homem e natureza ao ocuparem o mesmo ambiente se mesclam, dialogam entre si e evidenciam a paisagem natural e rústica do sertão brasileiro. O autor intenta evidenciar um novo sertão composto não somente por misérias, mas por gente simples, de valor e com cultura. A natureza é bela, harmônica e forte. Rosa cria enigmas ao longo da narrativa “Duelo”, e ocupa o leitor de modo a retirá-lo de sua zona de conforto, pois a história possui clímax em toda a sua sequência, início, meio e fim. Quanto ao referencial teórico, recorremos às bases teóricas do crítico argentino Jaime Alazraki, que sugere uma nova constituição de gênero intitulado por Neofantástico. O referido gênero possui três características: a visão, a intenção e o modus operandi, que foram aplicadas ao conto “Duelo”, numa abordagem crítico-reflexiva. Ademais, esta dissertação contempla recursos utilizados por Rosa como o uso de epígrafes, metáforas, neologismos e demais aspectos linguísticos inovadores para a literatura brasileira, durante o século XX e até os dias atuais.
Palavras-chave do autor:
"Duelo"
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Neofantástico
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Rosa
|
Sagarana
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Sertão Rosiano
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Caracterização de Personagens
|
Geografia, Espaço e Ambientação
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Elementos trágicos em Guimarães Rosa
Luiz Romero de Oliveira
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Minas Gerais
2007
João Guimarães Rosa deixa à mostra , em seus textos, uma peculiar maneira de abordar a vida. A paradoxal imagem exposta na frase de Riobaldo - "tudo é não é" - resume o risco de trafegar no mundo. Não obstante, Rosa convida o leitor para se precipitar em seus abismos. O caminho por ele construído ressalta, como os pensadores do trágico, o impasse existente entre cultura e natureza. É nesse intervalo que a linguagem se apresenta como aquilo que liga o homem ao mundo, mas que também designa a sua separação. No sertão rosiano, o homem se descobre em seu destino de/na linguagem, que, por sua vez, é revelada como o topos no qual habita o trágico.
Palavras-chave do autor:
cultura e natureza
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O tragico
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pensadores do trágico
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Rosa, João Guimarães, 1908-1967 Crítica e interpretação
|
Rosa, Joao Guimarães, 1908-1967 Linguagem
|
Sertão Rosiano
|
tragédia
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