JOÃO GUIMARÃES ROSA
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mimesis
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O caminho enviesado: a vida re-apresentada em Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
Josué Borges de Araújo Godinho
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
2007
Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários
A proposta deste trabalho é discutir alguns aspectos e questões da Teoria da Literatura tendo como corpus literário o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Dentro da proposta a que nos dedicamos, discutimos, temas ligados à representação, ou mímesis, conceitos que os filósofos Platão e Aristóteles introduziram nos estudos que hoje chamamos literários e que são, por mérito, temas relevantes das adjacências literárias. A representação que em Platão era subversiva, que em Aristóteles era necessária, e que nos estudos é evidente, leva-nos a refletir acerca do constructo literário. A mímesis foi associada, no primeiro capítulo, aos mecanismos diegético da Memória, antia e venerada Deusa, passando pelas questões evidentes dos dois filósofos, a imitação e a representação, para chegar ao mecanismo diegético do narrador e, por não, único personagem do romance rosiano, que, ano final, nos leva a conclusões de que o que ele faz é apresentar-se - e não imitar ou representar - fazendo-o, antes de tudo, a si mesmo, e não ao interlocutor que parece acompanhá-lo durante toda a narrativa. Desta forma, ele nos leva a um outro aspecto inerente à mímesis, ou seja, à catarse que este narrador se fará promover.
Palavras-chave do autor:
catarse
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filosofia
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Grande sertão: veredas
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mimesis
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Riobaldo
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teoria da literatura
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
filosofia
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mimesis
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Representação
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Itinerários do mal no romance brasileiro no século XX: das angústias nas veredas às distopias individuais e coletivas
Álisson Alves da Hora
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Pernambuco
2017
Programa de Pos Graduacao em Letras
Esta tese tem como objetivo analisar e discorrer sobre a representação do fenômeno do Mal na prosa romanesca brasileira desde a publicação de Angústia (1936) de Graciliano Ramos a Não verás país nenhum (1981) de Ignácio de Loyola Brandão. Além destes dois romances, são analisados, Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa; A paixão segundo G.H. (1964), de Clarice Lispector; A porteira do mundo (1967), de Hermilo Borba Filho e Um copo de cólera (1978), de Raduan Nassar. O objetivo principal é refletir sobre a presença do tema do Mal em seus diferentes desdobramentos em tais autores, sob o ponto de vista da mímesis, abordando sua influência dentro do plano político, social, humano, filosófico, etc. Assim, discutimos, com um viés interdisciplinar, conceitos como estado de exceção, tragédia, ficção-científica, erotismo, usando como apoio teórico autores como Hannah Arendt, Susan Neiman, Terry Eagleton, Giorgio Agamben, George Bataille, entre outros. A proposta é identificar pontos específicos e comuns entre as obras, compreendendo-as, sobretudo, de forma independente, sem pensá-las dentro de um único modelo, mas estabelecendo ligações entre elas e de como foram importantes para pensar o tema do Mal dentro da literatura brasileira ao longo do século XX.
Palavras-chave do autor:
Erotismo
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Estado de exceção
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filosofia
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linguagem
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literatura brasileira
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mal
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mimesis
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Teodiceia
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tragédia
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A mímesis através dos espelhos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa
Thiago da Camara FIGUEREDO
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Pernambuco
2012
Programa de Pós-Graduação em Letras
A Teoria e a Crítica da Literatura usualmente comparam a atividade dos textos poéticos àquela dos espelhos, considerando-os cópia ou refração de uma realidade dada. Desse modo, a fim de que se identifique como as representações se efetivam, parte-se de uma investigação da constituição do real e da dimensão que a linguagem ocupa em tal constituição. Este estudo visa a refletir sobre o conceito e o funcionamento da mímesis, a representação da realidade elaborada por textos literários, a partir de trechos e de obras em que o objeto espelho figura. Assim, especial referência se faz ao trabalho dos filósofos empiristas ingleses concretamente, a Locke, Berkeley e Hume; às investigações filológicas de Auerbach; às teorias da ficção de Bakhtin, Iser e Lima; e aos contos homônimos O Espelho de Machado de Assis e de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
espelho
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Guimarães Rosa
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Machado de Assis
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mimesis
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Representação
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