JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Palavra-chave:
tragédia
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Teses/dissertações
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Itinerários do mal no romance brasileiro no século XX: das angústias nas veredas às distopias individuais e coletivas
Álisson Alves da Hora
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Pernambuco
2017
Programa de Pos Graduacao em Letras
Esta tese tem como objetivo analisar e discorrer sobre a representação do fenômeno do Mal na prosa romanesca brasileira desde a publicação de Angústia (1936) de Graciliano Ramos a Não verás país nenhum (1981) de Ignácio de Loyola Brandão. Além destes dois romances, são analisados, Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa; A paixão segundo G.H. (1964), de Clarice Lispector; A porteira do mundo (1967), de Hermilo Borba Filho e Um copo de cólera (1978), de Raduan Nassar. O objetivo principal é refletir sobre a presença do tema do Mal em seus diferentes desdobramentos em tais autores, sob o ponto de vista da mímesis, abordando sua influência dentro do plano político, social, humano, filosófico, etc. Assim, discutimos, com um viés interdisciplinar, conceitos como estado de exceção, tragédia, ficção-científica, erotismo, usando como apoio teórico autores como Hannah Arendt, Susan Neiman, Terry Eagleton, Giorgio Agamben, George Bataille, entre outros. A proposta é identificar pontos específicos e comuns entre as obras, compreendendo-as, sobretudo, de forma independente, sem pensá-las dentro de um único modelo, mas estabelecendo ligações entre elas e de como foram importantes para pensar o tema do Mal dentro da literatura brasileira ao longo do século XX.
Palavras-chave do autor:
Erotismo
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Estado de exceção
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filosofia
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linguagem
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literatura brasileira
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mal
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mimesis
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Teodiceia
|
tragédia
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Elementos trágicos em Guimarães Rosa
Luiz Romero de Oliveira
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Minas Gerais
2007
João Guimarães Rosa deixa à mostra , em seus textos, uma peculiar maneira de abordar a vida. A paradoxal imagem exposta na frase de Riobaldo - "tudo é não é" - resume o risco de trafegar no mundo. Não obstante, Rosa convida o leitor para se precipitar em seus abismos. O caminho por ele construído ressalta, como os pensadores do trágico, o impasse existente entre cultura e natureza. É nesse intervalo que a linguagem se apresenta como aquilo que liga o homem ao mundo, mas que também designa a sua separação. No sertão rosiano, o homem se descobre em seu destino de/na linguagem, que, por sua vez, é revelada como o topos no qual habita o trágico.
Palavras-chave do autor:
cultura e natureza
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O tragico
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pensadores do trágico
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Rosa, João Guimarães, 1908-1967 Crítica e interpretação
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Rosa, Joao Guimarães, 1908-1967 Linguagem
|
Sertão Rosiano
|
tragédia
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O amor e o trágico em Desenredo e Reminisção, contos de Tutaméia de João Guimarães Rosa
Antonia Marisa Rodrigues Brandão
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2005
Este trabalho tem como corpus os contos Desenredo e Reminisção , do livro TUTAMÉIA, 1967, de João Guimarães Rosa . Focalizamos, nos dois capítulos que compõem a dissertação, a temática do Amor, sob a ótica do trágico clássico e do trágico como constitutivo da experiência humana. Nosso objetivo é explicar o tratamento que o autor dispensa ao tema, redimensionando o trágico, que se insurge, de modo diferente, na relação amorosa dos protagonistas das duas narrativas analisadas. O título do conto, Desenredo , anuncia uma descomplicação da trama que se instaura sobre a virtualidade de uma tragédia clichê; no entanto, o procedimento paródico da inversão da relação de causalidade revela um outro enredo, que pode estar ocultando a ameaça do trágico. Ao des-enredar uma tragédia clichê, impulsionado pelo amor erótico, a personagem pode estar construindo uma tragédia moderna. Reminisção apresenta o problema de uma relação de tempos diferentes: o tempo da enunciação e um tempo passado que gerencia a ação do protagonista. O discurso irônico do narrador anuncia a vivência de uma situação marcada pela tragicidade, por parte do protagonista, ironicamente sinalizando um processo de ascese da personagem. A metodologia adotada para o tratamento dos contos rosianos caracterizou-se pelo método da descoberta, construído entre o contar e o mostrar do narrador, o dito e o não-dito , texto e ausência de texto : construção dialógica , crítica e poética . Um prefácio e um posfácio articulam-se, na abertura e na finalização do trabalho, como uma introdução e uma conclusão reversiva, relação interativa de textos que se ampliam em complementação circular.
Palavras-chave do autor:
Amor erótico
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Amor na literatura
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ascese
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ascesis .
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discurso irônico
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discurso paródico
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Erotic love
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ironic discourse
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literatura brasileira
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O trágico
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parodic discourse
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Reminisção - Crítica e interpretação
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Rosa, João Guimarães, 1908-1967 - Tutaméia - Desenredo
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tragédia
|
tragedy
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