JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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diabo
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Teses/dissertações
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As máscaras do diabo em 'Grande Sertão: veredas'
Heloísa Alves Braga
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
2012
Este trabalho mostra a importância do diabo em Grande sertão: veredas, como papel de universalizador da obra. Mostra que o diabo modificou o universo sócio-histórico-cultural, principalmente do Ocidente, e por isso teria sido utilizado por Guimarães Rosa como ponto central de sua obra, esta que se mostra tão universal quanto o diabo. Esta figura é apresentada como um ser que foi se modificando através do tempo, por isso optamos por chamar de máscara cada uma dessas mudanças, ressaltando que Rosa utilizou diversas dessas máscaras em seu romance. Este trabalho ressalta também como as máscaras foram construídas no romance, a partir da narração do protagonista, Riobaldo. Duas máscaras são trabalhadas de forma mais atenta, por serem consideradas de maior importância no romance: Diadorim e o pacto. Ambas foram analisadas a partir de suas dualidades, o que mostra a relevância dos paradoxos na obra do escritor mineiro, ambiguidades representadas pela própria imagem do demônio transfigurado em cobra, por causa de sua língua bífida.
Palavras-chave do autor:
diabo
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Grande sertão: veredas
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Máscaras
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Interpretações da multifacetada manifestação religiosa riobaldiana
Lúcia Helena Furtado Moura
Tese de Doutorado
Universidade Federal de Juiz de Fora
2011
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
Esta tese objetiva investigar as muitas manifestações religiosas do personagem-narrador Riobaldo, no romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, e sua “inusitada” religiosidade. O foco central da pesquisa é a análise psicorreligiosa dos conteúdos presentes nas falas deste protagonista e, de alguns episódios simbólicos da narrativa. As investigações visam compreender as dúvidas e inquietações, que sempre perpassam o pensamento deste sujeito, considerado o representante universal do “homem humano”. Pressupostos teóricos psicanalíticos de Freud, Lacan, Ana-Maria Rizzuto e alguns seguidores respaldam a prática terapêutica do narrador no contar sobre sua vida. Já velho e, descansando em sua rede, ele precisa falar para se entender, superar suas dificuldades e “atravessar os fantasmas” de sua existência. Sua religiosidade, assim como sua psique, e as formas de compreensão do mundo são tão multifacetadas, que nenhuma religião lhe satisfaz completamente. Mas é através do amor e da reza, que ele busca compreender a realidade, pois considera a religião como “coisa do coração” e a condição de ser solitário e impotente é que o faz crer em Deus.
Palavras-chave do autor:
"homem-humano"
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Deus
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diabo
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PSICOLOGIA
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religiosidade
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