JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Metamorfose
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Do enlace entre mito e natureza: Guimarães Rosa e a poesia da imagem
Thales de Barros Teixeira
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2017
Faculdade de Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas
esta dissertação procura demonstrar de que maneira o escritor João Guimarães Rosa estabelece uma relação de isomorfia entre o mundo natural que perpassa sua obra e a linguagem que o traz à tona. Assumindo um caráter inerentemente metamórfico para a linguagem poética e concebendo a natureza enquanto Gaia, a antiga divindade pré-homérica que existe em consonância com o conceito grego pré-platônico de physis – processo que dá às coisas do cosmos traço permanentemente dinâmico, movente –, o autor mineiro trabalha para desenvolver essas duas premissas em um único e profícuo gesto literário. Como a natureza sob a lógica da physis transforma-se initerruptamente e como a poesia é, dentre inúmeras coisas, uma busca pelo ineditismo na forma da linguagem, Guimarães Rosa pôde forjar a metamorfose telúrica no corpo da sua palavra. Os dois atos confluem e revelam-se o anverso e o reverso de uma mesma realidade. Constrói-se, de tal maneira, um universo muito peculiar onde o binômio linguagemmundo é de fato indissociável. E é a ele que nós nos dedicaremos aqui, tentando demonstrar pormenorizadamente de que modo, na obra rosiana, a linguagem é mundo e o mundo é linguagem.
Palavras-chave do autor:
Gaia
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isomorfias
|
linguagem
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Metamorfose
|
Mundo
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Das sereias ao canto do jaguar em "Meu tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa
Geisy Nunes Adriano
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2017
Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária
Esta dissertação investiga a presença do canto das sereias homéricas em “Meu Tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa, tendo como referencial teórico os estudos de Blanchot (2005), Oliveira (2008),), Agamben (2014) e Nogueira (2014), dentre outros. Na esteira da interpretação blanchotiana, que traça uma analogia entre o canto das sereias e o fazer literário, todo escritor repetiria o feito da personagem homérica, uma vez que a narrativa é um movimento imprevisível e infinito de busca, que presentifica a navegação do canto real ao canto imaginário. Questionamos se há uma retomada do canto das sereias na narrativa estudada, com o objetivo de elencar como isto se dá e qual o seu significado, partindo da hipótese de que o canto jaguanhenhém irrompe da experiência liminar de metamorfose entre voz/canto humano e inumano; português, tupi e ruído animal; língua articulada e não articulada. A conclusão a que chegamos, após a análise, é a de que, nesta narrativa roseana, encena-se o gesto do próprio ato de narrar, em uma linguagem entre humano-inumano, no processo de encantamento, sedução e perdição da tríade autor-narrador-leitor.
Palavras-chave do autor:
canto humano-animal
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Guimarães Rosa
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Metamorfose
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Meu tio o Iauaretê
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sereias
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