JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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Uns índios (sua fala)
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Traços da semiótica da cultura em UNS INDIOS (SUA FALA): uma via interdisciplinar no texto roseano
Érick Wagner de Azevedo
Trabalho Final de Graduação / Trabalho de Conclusão de Curso
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
2017
Este trabalho tem por objetivo semiotizar o relato de viagem, Uns índios (sua fala), contido na obra póstuma Ave, palavra de João Guimarães Rosa. O texto é uma narrativa do encontro do escritor com os índios terenos, etnia oriunda do estado do Mato Grosso, na região de fronteira com Paraguai. O estudo trata da semiotização de três sistemas culturais pertinentes na obra, a saber: a Literatura, a História e a Linguística, sob a perspectiva da Semiótica da Cultura ou Semiótica Russa. Seguiu-se para as análises modelizantes, o protocolo teórico desse viés semiótico, objetivando traçar os pontos de interseção entre a narrativa roseana; o texto literário, A Retirada da Laguna (Visconde de Taunay); a história da guerra do Paraguai e a produção linguística dos índios terenos citada no relato de viagem em foco. O estudo lança mão do conceito de dialogismo backhtiniano a fim de, pela modelização desses sistemas semióticos, mostrar um caminho para estudos interdisciplinares na sala de aula a partir de textos como o analisado neste Trabalho de Conclusão de Curso.
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A etnografia literária de Guimarães Rosa
Elizabeth da Silva Mendonça
Tese de Doutorado
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
2018
Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas, São José do Rio Preto
A partir de um conceito que chamamos de etnografia literária, procuramos demonstrar como o sujeito-escritor Guimarães Rosa, voltado para a antropologia, em especial, a etnografia, constrói-se ao longo de materiais como notas de viagem, cartas, anotações de diário e reportagens poéticas; em seguida, demonstramos como essa construção contamina os narradores posteriores de sua literatura. Nesta etnografia literária, consideramos o narrador como um etnógrafo construído a partir da viagem, da observação que valoriza a sinestesia e da empatia para com os personagens, o outro. Esta empatia pode ser vista através da fala direta ou do discurso indireto livre, essenciais à etnografia literária, pois representam o acesso à alteridade. Demostramos como noções de etnografia estão presentes nas narrativas de Ave, Palavra, “Sanga Puytã”, “Cipango”, “Uns índios – sua fala”, “Ao Pantanal” e “Pé-duro, chapéu-de-couro” como também “Entremeio: com o vaqueiro Mariano”, de Estas Estórias e “O recado do morro” e “Uma estória de amor”, de Corpo de Baile. Recolhemos no diário de viagem do escritor, A Boiada, tal visão etnográfica que dialoga com os demais textos lidos na tese.
Palavras-chave do autor:
Alteridade
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ANTROPOLOGIA
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etnografia
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etnografia literária
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Guimarães Rosa
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Narrador
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narrador-etnógrafo
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