JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Estudo do léxico de João Guimarães Rosa na tradução italiana de Grande Sertão: Veredas: um dicionário bilíngue dos neologismos da obra em português/italiano e italiano/português
Marilia Gazola Pessôa Barros
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2011
O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo do léxico de Guimarães Rosa, na obra Grande Sertão: Veredas e de sua tradução italiana, feita por Edoardo Bizzarri (1970). Foram selecionadas palavras da obra, que constam como não dicionarizadas no livro de Nilce SantAnna Martins (2001), O Léxico de Guimarães Rosa, para uma análise comparativa à tradução italiana. Mostramos nesta análise comparativa aproximações e distanciamentos entre original e tradução, marcando onde a proximidade com o português funcionou ou não e quando o sentido da tradução, seguindo as tendências deformadoras, de Antoine Berman (2007), em A tradução e a Letra ou o albergue do longínquo, fez com que o texto original sofresse alguma alteração na tradução. Como objetivo final a proposta é a produção de um dicionário bilíngue dos neologismos de Rosa, português/ italiano/ português.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
|
italiano
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João Guimarães Rosa
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léxico
|
lexicografia
|
português
|
tradução
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O sertão e o infinito (neutro) na cosmovisão de Riobaldo
Tiseko Yamaguchi
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Santa Catarina
1978
Percebe-se na condução do enredo de Grande sertão: veredas, a existência de dois planos de ação intimamente relacionados, dizendo respeito, um, à objetividade das ações, série de episódios concatenados, outro, ao subjetivo das indações do narrador com respeito à vida.
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O diabo pé de valsa: A hora e a vez do Corpo de Baile. Ensaios do baile e da preguiça
Marcio Augusto de Moraes
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2010
A dança é um elemento cultural. Nas pesquisas que se ocupam do universo literário de João Guimarães Rosa, a dança é ainda um elemento insuficientemente pesquisado, embora o baile vinque fortemente os textos, permeando a narrativa lírica com o fenômeno dança. Entre os escritores brasileiros, dois interessam particularmente aos estudos do baile que compõem esta tese: João Guimarães Rosa e Mário de Andrade. O primeiro evidenciou claramente a intenção de apropriar-se do discurso da dança nominando um de seus livros de Corpo de Baile. O segundo, além de produzir uma série diversa de poemas dedicados ao baile, escolheu como fulcro de um dos títulos mais importantes do modernismo Macunaíma os fenômenos culturais da dança. Tanto Mário de Andrade quanto Guimarães Rosa são pródigos na construção de textos labirínticos em que se valem do próprio e do alheio, estabelecendo um diálogo de apropriação que articula a subjetividade lírica a partir de elementos extraídos da cultura popular e do cânone literário. A literatura rosiana constrói um diálogo que, por um lado, embaralha internamente a obra e, por outro, mistura nas cartas embaralhadas entretrechos de obras alheias. A leitura do entretrecho levou o presente estudo de Guimarães Rosa a Mário de Andrade. No universo desses dois escritores labirínticos, a dança e seus fenômenos são o fio de Ariadne estendido do início ao fim desta tese, que objetiva examinar, no diálogo entre linguagens diferentes a da literatura e a da dança a contribuição que a compreensão dos fenômenos da dança pode proporcionar aos estudos literários, já que a dança participa vivamente da construção da palavra literária nas obras examinadas. Esta tese se compõe de três partes. Na primeira, explora a presença da dança nos Primeiros Guimarães, buscando no labirinto dos textos o caminho do baile rosiano, que se inicia em Sagarana, atravessa o Grande Sertão: Veredas e se declara em Corpo de Baile. Na segunda parte, examina a origem e o lugar social do baile. Na terceira, rastreia a dança no cânone literário, pesquisando a função da dança nas obras de João Guimarães Rosa e, em função do diálogo estabelecido nos entretrechos, examinando particularmente a obra de Mário de Andrade e as relações entre o Mutum de Campo Geral, Corpo de Baile, e o Mutum de Macunaíma.
Palavras-chave do autor:
dança e literatura
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diálogos literários
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João Guimarães Rosa
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Mário de Andrade
|
negro e literatura
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Uma leitura alquimica de Grande Sertão: Veredas
Alckmar Luiz dos Santos
Dissertação de Mestrado
Universidade Estadual de Campinas
1989
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Marias: estudo sobre a donzela-guerreira no romance brasileiro
Walnice Aparecida Matos Vilalva
Tese de Doutorado
Universidade Estadual de Campinas
2004
O tema da donzela-guerreira engendra processo configural que retoma matizes de composição do tema na cultura popular. O que podemos perceber pelas variantes da produção oral é a manutenção do molde da donzela-guerreira européia que chega até nossos dias como herança do processo de colonização. O romance brasileiro, ao tratar desta donzela, fundamentalmente nos dois romances aqui analisados, Grande sertão: Veredas e Memorial de Maria Moura, insere-a em novo espaço, o sertão, permitindo, assim, uma reelaboração da performance e o aprofundamento de elementos configurais que apenas estavam apresentados na produção oral; a saber, a dinâmica da guerra, a composição do bando, a instituição da marginalidade.
Palavras-chave do autor:
donzela-guerreira
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gênero
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personagem
|
romance
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Traduzir é muito perigoso - as duas versões francesas de Grande Sertão: veredas - historicidade e ritmo
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2010
Este trabalho propõe-se a examinar as duas versões francesas de Grande Sertão: Veredas, separadas por um intervalo de quase trinta anos, e verificar como elas procuram recuperar a poética roseana. Para tanto, discute-se, com o auxílio dos críticos de sua obra e do próprio Guimarães Rosa em sua correspondência com seus tradutores, em que consiste essa língua especial que é o português-brasileiro-mineiro-guimarãesroseano, em que falado e escrito, realidade e ficção, prosa e poesia, sujeito e objeto são indissociáveis. A impossibilidade de submeter a escrita de Rosa a essas categorias estanques levou-nos a eleger o ritmo, tal como elaborado por Henri Meschonnic, como o conceito que poderia nos guiar nas análises das traduções do romance de Rosa. Desvendando o sujeito como ponto crucial do ritmo, Meschonnic recoloca todo escrito literário e toda tradução em sua história, fazendo-nos entender que os conceitos de poética que os regem são ligados às representações que certa época tem de literatura. A partir das críticas de imprensa, procuramos então reconhecer o universo literário peculiar que acolheu cada uma das versões de Grande Sertão: Veredas na França, para finalmente observar como cada tradução é manifestação da leitura historicizada da obra.
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Componentes binários de Grande sertão: veredas
José Carlos Garbuglio
Tese de Livre Docência
Universidade de São Paulo
1970
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Palavra de Deus e o ronco do diabo: dissertação em torno do binômio consciência-palavra no romance Grande Sertão: Veredas
Amauri Mario Tonucci Sanchez
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
1976
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O tempo das formas em Grande Sertão: Veredas
Márcio José Pivotto Barbieri
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2011
A presente dissertação propõe-se a analisar o tempo na obra Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Inicialmente, apresentam-se algumas teorias sobre o tempo baseadas em textos de Lessing, Santo Agostinho, Koselleck, para chegar às teorias do tempo da narrativa, cujos princípios são retirados principalmente dos ensaios de Benedito Nunes e Mendilow. Fundamentada nessas teorias sobre o tempo, a análise é desenvolvida com o intuito de apresentar as formas de temporalidade no romance de Guimarães Rosa. Assim, situa-se a obra no campo literário brasileiro em que o autor a escreveu. Como consequência, abordam-se algumas referências ao tempo histórico que estão explícitas na fala de Riobaldo, como a passagem da Coluna Prestes pelo Norte e Nordeste brasileiros. Por fim, estudando as descrições de cenas, as imagens criadas a partir do ambiente do sertão, as alegorias a partir de elementos naturais (vento, rio, buritis), pretende-se expor como o tempo aparece em diversos momentos do romance. No último capítulo, desenvolve-se a discussão sobre o tempo das formas, demonstrando-se como a constituição da cena da enunciação põe em jogo categorias do tempo. Parte-se inicialmente da organização da estrutura do romance, a saber, do monólogo em forma de diálogo entre um velho fazendeiro sertanejo e um doutor da cidade. Definem-se em seguida os tempos da enunciação (a narração a partir do presente) e do enunciado (os fatos passados da vida do ex-jagunço). Comparando o romance rosiano com dois machadianos (Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro), apresentam-se as semelhanças e diferenças entre as formas de constituir as narrativas. Com isso, chega-se à caracterização dos autores fictícios (nas obras de Machado de Assis) e da figura do narrador (no romance de Guimarães Rosa). No final, propõe-se que a organização da primeira parte do romance de Guimarães Rosa, cujo divisor é o episódio do julgamento de Zé Bebelo na fazenda Sempre Verde, é um correlato da elaboração de um devir outro do eu do narrador, que acontece a partir da enunciação. Como a enunciação é definida pelo tempo do presente, o narrador, ao relembrar os fatos de sua vida, projeta outras figuras para o que ele foi (jagunço, atirador e chefe), pois se culpa pelas consequências de suas ações no passado, sendo que a principal é a morte de Diadorim. Essa organização da narração engendra formas de tempo que são os resultados que esta dissertação se propôs a discutir.
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Despactários no Diverso Grande sertão : veredas e a poética da Relação
Henrique de Toledo Groke
Dissertação de Mestrado
Universidade de São Paulo
2011
Trata-se aqui de uma aproximação entre João Guimarães Rosa (1908-1967), escritor brasileiro, e Édouard Glissant (1928-2011), filósofo, romancista, poeta e crítico martinicano. Os textos escolhidos para tal aproximação foram o Grande sertão: veredas (1956) e a produção ensaística de Glissant de modo geral. Pretendi identificar e analisar ressonâncias entre a escrita de ambos. Consideraram-se primeiramente as extrapolações de seus gêneros originais, ficção e ensaio, e como muitas vezes procediam paralelamente no trabalho da linguagem e sua implicação política, isto é, a relação entre ética e estética. Longe de formalismos, os autores entendem a expressão como intimamente ligada ao seu conteúdo e assim assumem a opacidade da linguagem, potencializando seu aspecto poético e retirando-a de práticas automatizadas ou instrumentais. Investigou-se principalmente: (1) a partir de Deleuze e Guattari, a concepção rizomática do texto e suas linhas de fuga; (2) a situação narrativa em Grande sertão: veredas; e (3) a partir da noção de opacidade de Glissant, sua realização como procedimento estético na contaminação do tratamento do espaço ficcionalizado.
Palavras-chave do autor:
Édouard Glissant
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Grande sertão: veredas
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João Guimarães Rosa
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Opacidade
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Relação
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Dons, dádivas e trocas em 'Grande sertão: veredas'
Andréia Dutra Albert
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Espírito Santo
2003
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O pacto fáustico em 'Grande sertão: veredas'
Leonardo Vieira de Almeida
Dissertação de Mestrado
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2005
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As mulheres e o mundo do sertão na obra de Guimarães Rosa
Catarina Meloni Assirati
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2001
"As mulheres e o mundo do sertão na obra de Guimarães Rosa" é uma leitura de Grande sertão: veredas e das novelas "Dão-Lalalão" e "Buriti", com incursões em outros textos que, em determinado momento, foram considerados importantes para ilustrar um ponto de vista de análise ou evidenciar um traço recorrente do autor. A atenção deste escrito está voltada para a linguagem, não para observar a riqueza da criação de palavras e a maneira originalíssima de relacioná-las entre si, mas como ferramenta de criação de um mundo de significados presentes na alma humana, no caso, expressa pelo retrato do homem do sertão de Minas Gerais, mas de forma alguma reduzida por limites de espaço ou de tempo. Entre os elementos narrativos, este estudo privilegia as personagens, sempre complexas. Complexidade que se expressa no ritmo dos eventos, marcados por idas e vindas não apenas espaciais e temporais-cronológicos, mas também e principalmente pela dosagem de informação fornecida em cada situação. As personagens se dão a conhecer por suas ações, falas e reflexões, mas nem sempre as ações são decisivas ou a fala é conclusiva; o próprio pensamento muitas vezes é conjetura, suposição, desconfiança. O universo do texto de Guimarães Rosa é essencialmente povoado de homens. As mulheres ocupam menos do que eles o espaço público das histórias, mas isso não deve nos enganar quanto à densidade da personagem feminina, ao significado do seu estar no mundo e sua ressonância sobre o destino dos homens. Os homens supõem coisas acerca das mulheres, e raramente sua suposição é confirmada ou desmentida por elas mesmas ou por alguém que saiba mais delas do que o personagem masculino. De Doralda sabemos o que Soropita sabe, mas, como ele está sempre se surpreendendo com ela, desconfiamos que pode haver muito mais. Diadorim quase nada conta de si a Riobaldo, e o que conta é pouco relevante. Diadorim faz confidências à mulher do Hermógenes, e, para esta ) leitura, o ato da confidência "àquela" mulher, mais do que o conteúdo confidenciado, apresenta-se como demarcador de mundos, ressaltando que o mundo feminino tem mistérios, verdades complexas que a simples palavra nem sempre traduz. Lembremos aqui a relação amorosa entre a mãe e a filha de Sorôco cuja densidade a cidade não soubera perceber. O papel de Lalinha em "Buriti" é exemplar. Naquela fazenda de fim de mundo, aonde chegou resguardada pelo pai do ex-marido, ela vai iluminar o destino não só de Maria da Glória em seu estado de tardia puberdade, mas de todos dali, homens e mulheres. Sua imagem, que para aquela gente sertaneja era de quem parecia não ter o juízo no lugar, desestabiliza verdades seculares e instiga ao convívio com o diferente.
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O sertão e sua desmedida: finitude e existência em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
Cristiane Sampaio de Azevedo
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2010
O sertão e sua desmedida é o tema do presente trabalho. Nele, buscamos nos aproximar do significado insólito, inabitual, do sertão no romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Nossa leitura visa, portanto, a partir da narrativa poética e metafísica do personagem e narrador Riobaldo, sentir e pensar o sertão enquanto uma realidade que extrapola o espaço físico e geográfico, que é sem fim, que é sempre outro sendo o mesmo, ou, como diria o narrador, que "está em toda parte". Para tanto, partimos de uma reflexão em torno da proximidade existente na obra entre poesia e pensamento. Na fala de Riobaldo, repercute um tom poético e pensante que, guiado pela intuição, coloca o "lugar sertão" a todo instante em suspenso, dando origem, assim, ao caráter insólito do mesmo. Entendemos, nesse sentido, o sertão como uma experiência que, antes de tudo, não se mede e que redimensiona a existência, alargando suas bordas, suas margens, ao permitir que ela seja, em sua finitude, infinita a cada instante; ou que o sertão, a princípio, relacionado a um determinado lugar geográfico, possa ser "dentro da gente", isto é, possibilite a travessia para o infinito, libertando, assim, o homem do peso da temporalidade, como desejava Guimarães Rosa.
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A palavra multifacetada da personagem narradora no romance 'Grande sertão: veredas', de Guimarães Rosa
Eliane da Silva Barros
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Alagoas
2002
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Mulher em cena: cenas de amor e morte na ficção brasileira
Lucia Helena de Oliveira Vianna Carvalho
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
1990
Esta tese propoe-se a analisar o lugar do feminino na narrativa brasileira e se desenvolve, metodologicamente, a partir da leitura interpretativa de cenas ficcionais. Na primeira parte (cena i) procurou-se configurar a cena enquanto uma categoria, atraves da leitura do conto missa do galo, de machado de assis. Na segunda (cena ii) e a cena do suicidio de madalena, em sao bernardo, de graciliano ramos, o objeto de exame. A terceira parte (cena iii) tem a morte de diadorim, em grande sertao: veredas, como nucleo diretor e, por fim, a quarta parte (cena iv) trabalha a cena de amor entre lori e ulisses no romance uma aprendizagem ou o livro dos prazeres, de clarice lispector. Em conclusao, procura-se formular uma topica do feminino segundo o sistema de sobredeterminacao de sua representacao, produzida pelo imaginario masculino e suplementada agora por aquela delineada pelo imaginario da escritora-mulher.
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Ruína e Construção: oralidade e escritura em João Guimarães Rosa e José Luandino Vieira
Fabiana Buitor Carelli Marquezini
Tese de Doutorado
Universidade de São Paulo
2003
Esta tese analisa aspectos da chamada cultura oral em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, e em A vida verdadeira de Domingos Xavier, João Vêncio: os seus amores e Nós: os do Makulusu, do escritor angolano José Luandino Vieira, buscando mostrar que o substrato de oralidade aparentemente presente nesses textos é um efeito criado pela ficção e só existe, portanto, como artefato literário. O primeiro capítulo, "Mundos em Destruição", procura justificar, mediante uma abordagem pessoal, a pertinência do tema e a perspectiva comparativa desta tese, mostrando resumidamente algumas relações de influência que se estabeleceram entre as literaturas do Brasil e de Angola ao longo dos séculos de sua história colonial e também entre os autores em estudo. No segundo capítulo, "Novos Demiurgos: Guimarães Rosa", analiso os traços supostamente orais da linguagem do Grande sertão: veredas sob os aspectos lexical, sintático e estilístico, mostrando que o caráter oral desses traços é fruto da invenção lingüística de Guimarães Rosa e obedece a necessidades internas de construção do sentido nos diversos episódios do romance. No terceiro capítulo, "Novos Demiurgos: Luandino Vieira", adoto o mesmo tipo de abordagem para as obras de José Luandino Vieira, destacando-se a estilização de traços do português falado em Luanda e da língua quimbundo nos textos do autor angolano. No quarto capítulo, "Arqueologia da Composição", são analisadas algumas formas maiores da oralidade estilizadas nos textos em estudo (motes, canções, epítetos, provérbios, perguntas) em sua relação com os gêneros narrativos das obras lidas, numa perspectiva mais abertamente comparativa entre os dois autores. O último capítulo, "Ruína e Construção", sintetiza as conclusões deste trabalho.
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As formas do medo em Grande Sertões: Veredas
Afonso Ligório Cardoso
Tese de Doutorado
Universidade Estadual Paulista - Araraquara
2006
O tema desta tese é o medo em Grande sertão: veredas, na perspectiva do discurso narrativo - que traz a representaçào do estabelecimento e da manutenção do poder glorioso que controla o medo - e no plano da enunciação que apresenta o medo como um dos impulsionadores da narração de Riobaldo que tem dúvida sobre a realização do pacto, motivo de medo, e teme a morte. Examinando-se a luta do narrador com as palavras, assume-se a linha interpretativa filosófica aliada à análise de orientação política, tnedo o sertão como símbolo de uma realidade mais ampla, que estrapola as fronteiras da região e do período histórico compreendido no romance. Tem-se o objetivo de mostrar que a preciptação e o andamentamento da narração, que influem no modo como Riobaldo a tece, relacionam-se com a consciência do medo primordial e do inventado. O embasamento teórico da pesquisa é constituído por três grupos de estudos. Primeiro, os que tratam do medo e poder como: Ética e Tratado político de Espinosa e Arte retórica e Arte poética de Aristóteles. Segundo, ensaios críticos sobre Guimarães Rosa como: grandesertão.br: o romance de formação do Brasil de Willi Bolle, O homem dos avessos e Jagunços mineiros de Cláudio a Guimarães Rosa de Antonio Candido, Trilhas no Grande sertãode Proença; As formas do falso de Walnice Galvão; Os descaminhos do demo: tradição e ruptura em Grande sertão: veredas de Rosenfield, Guimarães Rosa: a revolução rosiana de Oliveira, entre outros. Terceiro, estudos sobre a criação literária como: Discurso da narrativa de Genette e O tempo na narrativa de Benedito Nunes que examinam o tempo, a perspectiv, avoz e as visões narrativas.
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A língua do diabo em Grande sertão: veredas
Fernanda Schettino Canelas
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
1995
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A tradução dos neologismos rosianos na versão italiana de Grande Sertão: veredas'', de João Guimarães Rosa
Patrizia Giorgina E. Collina Bastianetto
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Minas Gerais
1998
Este trabalho tem por objetivo descrever e avaliar o tratamento tradutório conferido aos 942 neologismos de Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, na sua versão italiana. Pretende-se averiguar se, de que forma e quanto BIZZARRI, o tradutor italiano, aventurou-se, como ROSA, pelo caminho da criação lexical. Este estudo justifica-se, pois, pelo interesse em se estabelecer até que ponto a transcriação e/ou transgressão rosiana foram colhidas na sua essência e reproduzidas, ou não, pelo tradutor. A Lingüística e a Teoria da Tradução constituem o suporte teórico para a realização dessa tarefa, apontando os caminhos abertos por muitos estudiosos, entre os quais destacam-se MENDES (1991), VINAY & DARBELNET (1960), NEWMARK (1988), ROCHA (1996) e SCALISE (1994).
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