JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
Texto/Obra:
Aletria e hermenêutica
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A existência ilusória do diabo em Grande sertão: veredas: rastros buditas na obra de João Guimarães Rosa
Bruno Mazolini de Barros
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
2014
Programa de Pós-Graduação em Letras
O presente trabalho tem como objetivo investigar os rastros de budismo em produções de João Guimarães Rosa, como alguns poemas de Magma, o conto Minha gente, de Sagarana, o prefácio Aletria e Hermenêutica, de Tutaméia, e a narrativa Cipango, de Ave, Palavra, e, com base nelas, demonstrar a presença de um aspecto da filosofia budista a ideia de existência ilusória dos fenômenos em Grande sertão: veredas, condensado em um raciocínio de Riobaldo sobre a existência do diabo. Lidas através do conceito de paradigma indiciário de Carlo Ginzburg, em que informações marginais de uma obra podem revelar um dado maior, as referências ao Buda e ao budismo, apontadas nessa pesquisa, explicitarão que a presença budista não é meramente periférica na obra do autor, mas, inclusive, significativa para a construção de uma proposta de leitura de Grande sertão: veredas.
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Mire e veja adiante: o modo de narrar anedótico em Tutameia
LIMA, Ana Paula Peixoto da Silva
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2021
O presente estudo tem como proposta investigar quais são os elementos discursivos que compõem a anedota de abstração e os efeitos de sentidos gerados devido à presença recorrente desses recursos nos contos de “Tutameia- Terceiras Estórias”, de Guimarães Rosa. Para tanto, procedemos um exame da fortuna crítica, em especial, sobre o primeiro prefácio, “Aletria e Hermenêutica”, em virtude das reflexões estéticas apresentadas por Guimarães Rosa a respeito da composição da anedota de abstração e da teoria do conto, uma vez que são consideradas pelo autor como um subgênero do conto. Ademais, observamos que o conto rosiano desdobra-se em diversos planos narrativos e acessa a diferentes dimensões do real por meio desse recurso. Desse modo, parte do sentido do texto está em um plano diferente do da narrativa principal e, ao utilizar a anedota de abstração, o autor contorna a ausência da onisciência do narrador e fluxo de consciência para sugerir uma nova maneira de se aproximar das emoções e sentimentos das personagens. Com base nessa premissa, investigamos, de forma qualitativa, as principais características da anedota da abstração levando em conta as relações desse gênero com a anedota, o cômico e a estética do conto. Para tanto, foram utilizados os conceitos palavra bruta, palavra essencial e neutro de Maurice Blanchot; a definição “fora” de Maurice Blanchot, Michel Foucault e Gilles Deleuze; a concepção da vontade de verdade de Michel Foucault; os procedimentos do cômico e da linguagem cômica de Henri Bergson; e a teoria do conto de Ricardo Piglia, Cleusa Rios Passos e Regina Pontieri. Nesta pesquisa, a análise dos contos “Estória nº 3”, “Faraó e a água do rio” e “− Uai, eu?” demonstraram que a anedota de abstração é a proposta estética de Guimarães ao conto moderno, visto que há uma narrativa aparente. No entanto, são os elementos discursivos da anedota de abstração que acessam a estória secreta e revelam a outra dimensão do real nos fazendo sentir aquilo que nos deseja contar
Palavras-chave do autor:
Anecdote
|
Anedota
|
brazilian literature
|
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIA
|
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
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