JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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O espelho
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Teses/dissertações
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O espelho e a duplicação do eu
Ivete Vidigoi de Souza
Dissertação de Mestrado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2005
O objetivo deste trabalho foi mostrar a partir da metáfora do espelho caracterísicas pertinentes ao duplo em duas personagens literárias As personagens centrais que permitiram o exame das formas de manifestação do duplo perencem aos contos chamados O espelho um de Machado de Assis, autor do século XIX e outro de Guimarães Rosa, do século XX Para o estudo da questão do duplo apoiamos-nos nas idéias de vários teóricos A análise dos dois contos em relação á duplicidade baseou-se sobretudo nos princípios de polifonia e dialogia de Bakhtin Do ponto de vista da duplicidade na narrativa, a teoria de Piglia ofereceu especialmente elementos para o estudo do conto de Machado de Assis enquanto o de Guimarães Rosa foi analisado sob o olhar ensaístico tendo por base a teoria de Adorno a fim de relacionar o caráter prismático do ensaio com a questão do duplo. Esta pesquisa procurou desenvolver uma proposa de leitura nova para um tema ainda pouco esudado, portanto aberto a outras reflexões e aprofundamentos.
Palavras-chave do autor:
a identidade
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Assis, Machado de, 1839-1908 - O espelho - Crítica e interpretação
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conto
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ensaio
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literatura brasileira
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o duplo
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o eu e o outro
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personagem
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Rosa, Guimarães, 1908-1967 - O espelho - Crítica e interpretação
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As traduções francesas de Machado de Assis e Guimarães Rosa: variação de oito contos de 1910 a 2004
Emilie Geneviève Audigier
Tese de Doutorado
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2011
Faculdade de Letras, Departamento de Letras Neolatinas
A pesquisa presente realça as variações das traduções franesas, de 1910 até 2004, de oito contos dos escritores brasileiros Machado de Assis e Guimarães Rosa. A partir de um corpus de oito contos (quatro de cada autor), confrontamos os trabalhos de doze tradutores, de acordo com a metodologia de Berman. Definimos, primeiramente, os problemas encontrados na tradução e na retradução, expondo suas principais teorias na França, do século XVI até os dias de hoje. Em seguida, estudamos as relações literárias França-Brasil e a recepção das obras brasileiras na França, assim como o "horizonte das traduções". Na segunda parte, apresentamos os "sistematismos" da escrita de Machado (a distância para com o realismo e a presença do narrador no texto) e os "intraduzíveis" de Guimarães Rosa (o particular e o universal bem como a língua recriada), mostrando como os tradutores resolveram esses "particularismos". Depois de ter apresentado os primeiros tradutores, que apresentam, geralmente, uma tendência "etnocêntrica" e estão sempre prontos para "naturalizar" a obra, e, em seguida os retradutores, com uma tendência "estrangeirizante" e "literalizante", investigamos, a partir dos textos, os seus "projetos de tradução", suas "éticas", suas "posições tradutivas" e suas "bibliotecas imaginárias". Enfim, comparamos nos dois autores a maneira como os aforismos, as expressões do popular e da loucura são traduzidos. Este trabalho mostra a variedade de tons e sentidos dados a um texto original, na medida em que cada tradutor materializa diferentes sentidos possíveis da obra faz com que ela tenda a ser retraduzida.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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A mímesis através dos espelhos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa
Thiago da Camara FIGUEREDO
Dissertação de Mestrado
Universidade Federal de Pernambuco
2012
Programa de Pós-Graduação em Letras
A Teoria e a Crítica da Literatura usualmente comparam a atividade dos textos poéticos àquela dos espelhos, considerando-os cópia ou refração de uma realidade dada. Desse modo, a fim de que se identifique como as representações se efetivam, parte-se de uma investigação da constituição do real e da dimensão que a linguagem ocupa em tal constituição. Este estudo visa a refletir sobre o conceito e o funcionamento da mímesis, a representação da realidade elaborada por textos literários, a partir de trechos e de obras em que o objeto espelho figura. Assim, especial referência se faz ao trabalho dos filósofos empiristas ingleses concretamente, a Locke, Berkeley e Hume; às investigações filológicas de Auerbach; às teorias da ficção de Bakhtin, Iser e Lima; e aos contos homônimos O Espelho de Machado de Assis e de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
espelho
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Guimarães Rosa
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Machado de Assis
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mimesis
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Representação
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