Futebol caipira pede SOS à FPF
Domingo é dia de futebol certo. Erradíssimo…Somente na TV e alguns campeonatos municipais que lutam para continuar com apoio das prefeituras.
Alguns anos atrás na nossa região, precisamente a Região do Vale do Paranapanema, tinha o costume de ter agremiações disputando o profissionalismo. A famosa e inesquecível ‘ Terceirona’ hoje mudou de nome, mais conhecida neste momento de série A3.
Sabemos que para manter uma equipe no profissionalismo, não é nada fácil.
Sem recursos dificilmente uma equipe entra em campo
Tudo está de uma forma muito diferente, mas o que não muda é a ausência dos clubes, os torcedores pedindo um retorno que daria vida as cidades que participam do campeonato.
Sim, deixar toda esta responsabilidade para a entidade maior do futebol paulista ( FPF) será justa.
A ideia de um Torneio Regional/Profissional seria uma saída ??
A Federação concordaria em colaborar?
A Federação faria uma parceria com a Região do Vale do Paranapanema.
Este Torneio de cidades próximas é para as viagens mais curtas, conter os gastos, um campeonato com jeito de dar certo.
Pensemos quantas alegrias seriam resgatadas.
Muitos clubes estão desativados, esperando um sonho se concretizar.Vejam só os clubes; Riversul, São Paulo de Avaré, Angatubense, Derac de Itapetininga, Piraju FC, Santana de Itapeva, São Manuel, Chavantense, Barra Bonita, Gazeta de Ourinhos, Saltense ( Salto próximo a Ourinhos), Rancharia, Cândido Mota, Lençoense (Lençois Paulista), Cafelandense (Cafelândia), Palmital, entre outras.
Não estamos colocando na extensa lista as equipes da Santacruzense (Santa Cruz do Rio Pardo e AA Itararé, Vocem de Assis e Assissense que disputam a Quarta Divisão do Profissional da FPF.Por aqui muitos jogadores saíram para os clubes da capital, e muitos craques do passado jogaram na Região do Vale do Paranapanema.
Somente é um SOS à Federação.
Pelo que vemos o futebol infelizmente aqui está na UTI, mas a esperança contínua.
Quem tem interesse em triunfar no futuro, jamais poderá deixar de lado o passado, ainda mais com glórias que não se apagam até mesmo com o tempo.