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Contêineres para a separação de plástico, metal e vidro recicláveis foram instalados em dez pontos da Cidade Universitária
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A Antiga Reitoria, Cepeusp, Coseas, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Reitoria, Faculdade de Educação, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Instituto Oceanográfico, Instituto de Química e CCE já receberam os depósitos. Outros sete contêineres móveis (cicléas), destinados para o armazenamento de reciclados em geral, estão nas proximidades das Portarias 1 e 2, Hospital Universitário, Praça Esporte Para Todos, Coseas, Praça dos Bancos e Cepeusp.
Os coletores do Programa Papa-Pilhas foram instalados no CCE, Coseas, Antiga Reitoria, Instituto Oceanográfico, HU e Escola de Aplicação. O material recolhido será encaminhado para a Suzaquim, única empresa licenciada no Brasil para a reciclagem de pilhas.
Mais de 5 milhões de pilhas foram descartadas no Brasil nos últimos cinco anos. Deste montante, apenas 1 milhão foi devidamente reciclada. O consultor socioambiental do Banco Real, Vitor Hugo Kamp Horst, aponta que os metais pesados presentes nas pilhas podem contaminar o lençol freático e por extensão os alimentos e animais. "Ao ingerir esses alimentos, os humanos sofrem problemas nos rins, pulmões e fígado", explica.
O consultor revela que o material produzido durante o processo de reciclagem das pilhas é aproveitado, principalmente, por empresas siderúrgicas e na produção de pigmento de tintas e cerâmicas.
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