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Comportamento
por Daniel Fassa
fotos por Cecília Bastos

 

Veja também:
Arte que encurta caminhos
Profissionais contam com o auxílio artístico tanto no diagnóstico quanto no tratamento de seus pacientes

 

Foto crédito: Cecília Bastos
No Museu da Arte Contemporânea da USP, a educadora Andréa Amaral comanda o programa Interar-te, que, uma vez por mês, leva crianças e seus familiares a um contato mais íntimo com as mostras em cartaz.


O Museu de Arte Contemporânea da USP também tem sido um espaço privilegiado da arte-educação. Um exemplo disso é o programa Interar-te, que, uma vez por mês, leva crianças e seus familiares a um contato mais íntimo com as mostras em cartaz na ocasião. A partir da observação das obras em exposição, estabelecem-se diálogos com os visitantes e realizam-se jogos e dinâmicas. Quando possível, o próprio artista ministra oficinas. “As conversas sobre as obras têm sido frutíferas e gratificantes em relação à formação de público fruidor de arte contemporânea”, relata Andréa Amaral, educadora do MAC. 

Especializada em educação e arte pela ECA/USP, Andréa acredita que a arte seja mais que um recurso de apoio ao ensino em sala de aula. “É uma área de produção cultural humana que acompanha os seres humanos desde os primórdios da humanidade. Ela é essencial à qualidade de vida de todos os povos, em todos os tempos”, afirma.  

A arte também pode ser um útil recurso terapêutico. Nisso apostam os profissionais que a levam para seus consultórios. Saiba mais na matéria "Arte que encurta caminhos".

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